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O Brasil está em 4° lugar no ranking de vício em smartphones

É um desempenho terrível, mas os reis do doomscrolling, em primeiro lugar, são os chineses.

Por Bruno Vaiano Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 3 abr 2024, 10h11 - Publicado em 3 abr 2024, 10h00

Em 2022, uma análise do uso de smartphones por 33.831 pessoas de 15 a 35 anos em 24 países revelou que estamos no quarto lugar no ranking de uso problemático de smartphones – atrás de China (1º), Arábia Saudita (2º) e Malásia (3º).

O gráfico abaixo mostra a pontuação de cada país em um ferramenta usada por psicólogos chamada Escala do Vício em Smartphones (conhecida pela sigla em inglês SAS-SV), que vai de 10 a 60, em sua versão simplificada. Esse é um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade.

É claro que o tempo, por si só, não diz tudo. Uma pessoa que mora em um lugar distante de sua família pode tirar grandes benefícios emocionais de passar um tempão em ligações de vídeo. Enquanto isso, um jovem que acorda no meio da noite e dá uma espiada de um minuto no smartphone já está gerando um dano grave à própria saúde do sono.

Exceções à parte, o tempo em estado bruto ainda é uma variável importante. Em outro estudo, de 2019, mais ou menos metade da população adulta de países desenvolvidos concordou que passa muito tempo no celular e afirma que gostaria de reduzir esse tempo.

Infográfico mostrando lista dos cinco países com maior uso de celular, ao lado dos cinco com menor uso.

O programador americano Aza Raskin, que mais tarde se tornaria o desenvolvedor-chefe do navegador Firefox, inventou a rolagem infinita em 2006, dando o pontapé inicial no tipo de interface que torna os apps de redes sociais tão viciantes.

Ele se arrepende tanto de sua criação que acabou se tornando um dos fundadores do Centro Para Tecnologia Humanizada, uma organização sem fins lucrativos que se tornou especialmente famosa em 2020 após aparecer no documentário O Dilema das Redes, na Netflix.

O filme explica as táticas psicológicas que as big techs empregam para tornar as redes sociais viciantes e maximizar a exposição dos usuários à publicidade.

Fonte: artigo de meta-análise “Smartphone addiction is increasing across the world: A meta-analysis of 24 countries”, de Jay A. Olson e outros.

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