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Por que os carros de antigamente resistiam mais a uma batida de trânsito?

As novas tecnologias de estrutura dos veículos são pensadas para deixar as pessoas inteiras, não os automóveis.

Por Alexandre Carvalho
19 Maio 2022, 19h07

Parece contraintuitivo, mas o fato de os carros de hoje saírem muito mais amassados de uma colisão com um poste ou outro automóvel é algo bom – sinal de evolução das tecnologias de segurança veicular, que priorizam a integridade de pessoas, não a de carros.

Os veículos agora são construídos para absorver a energia de um impacto e impedir que ela seja transferida para o motorista e os passageiros (claro, se você bater a 200 km/h, não vai adiantar).

Um bom exemplo é o capô. Essa peça antigamente era tão rígida que, numa batida, muitas vezes era arremessada inteira, como uma guilhotina, para dentro do do automóvel, decapitando as pessoas. Hoje, ele tem zonas de deformação programada.

Ou seja, é feito para virar uma sanfona mesmo numa colisão mais forte, segurando o tranco e ajudando a minimizar os riscos a quem realmente importa.  

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Fonte: Centro de Experimentação e Segurança Viária (Cesvi)

Pergunta de Antonio Carlos de Moraes, Saquarema, RJ

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