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Quem define onde os parlamentares vão se sentar na Câmara ou no Senado?

Será que tem turma do fundão no Congresso? Descubra.

Por Bruno Carbinatto
31 dez 2024, 10h00

No Senado, não há muito espaço de escolha: os três representantes de cada estado sentam lado a lado, independentemente do partido, seguindo a ordem alfabética das unidades federativas: os senadores do Acre são os primeiros, do lado esquerdo da primeira fileira, seguidos pelos de Alagoas, Amapá e assim por diante, terminando com o trio do Tocantins. Há 84 assentos no plenário principal para 81 legisladores, o que significa que as três últimas cadeiras ficam vagas.

Na Câmara, até pouco tempo não havia uma regra específica, e os parlamentares podiam escolher onde se sentar livremente. Mas rolava uma divisão informal: por tradição, deputados de partidos mais conservadores se sentavam à direita de quem entra no plenário da casa; os progressistas, por óbvio, se sentavam à esquerda. Aliás, as direções espaciais passaram a ser usadas como indicadores de ideologia política na Revolução Francesa exatamente por esse motivo: os mais radicais sentavam-se à esquerda; os moderados, no lado direito.

A tradição se cristalizou tanto que, em novembro deste ano, os partidos ganharam plaquinhas indicando seus locais oficiais. Do lado esquerdo ficam siglas como PT, PDT e PCdoB, por exemplo; à direita, estão o PL, PSDB e MDB.

Isso vale para o Plenário Ulysses Guimarães, o maior de todos na Câmara e onde são realizadas as reuniões que incluem todos os deputados. Com o detalhe que ele tem 376 assentos (para 513 parlamentares), já que, ao longo da história, cadeiras foram retiradas a pedido dos próprios políticos, para abrir espaço para uma área livre na frente da tribuna e da mesa diretora (onde os deputados podem fazer discursos e arguições em microfones). Ou seja: quando todo mundo precisa se reunir presencialmente, uma parte vai ter que ficar em pé. 

Tanto no Senado quanto na Câmara há outras salas e plenários menores além do principal, onde se reúnem, por exemplo, as comissões. Nesses casos, não há lugares marcados: ganha o assento quem pegou primeiro.

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Fontes: Assessorias do Senado e da Câmara.

Pergunta de @jvcalderaro, via Instagram

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