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Os arminhos do papa

Por Redação Planeta Sustentável
Atualizado em 19 ago 2024, 10h54 - Publicado em 14 ago 2008, 19h37

Jesus era filho de um marceneiro e passou a vida inteira na humildade. São Francisco de Assis, com sua máxima “é dando que se recebe” e seus pés descalços, virou símbolo de uma vida honesta, sem luxo e dedicada aos outros. Essas e outras tantas histórias permeiam a história da Igreja Católica. Mas, em pleno século XXI, o líder de uma das maiores instituições do mundo parece não ligar muito para isso.

A Associação Itália para a Defesa dos Animais e do Meio Ambiente (Aidaa) criou uma petição para que o papa Bento XVI deixe de usar roupas que tenham pêlos de arminho (se você não conhece o bichinho, dê uma olhada no Google Imagens). O documento, com mais de 3,2 mil assinaturas, explica que com essa “pequena renúncia pessoal” o líder da igreja passará uma mensagem a todo o mundo de proteção aos animais.

Embora seja uma característica das vestimentas papais, usar pêlos de animais em roupas, claro, pega bem mal. Alguns signatários da petição pedem para que a tradição seja mantida, mas em vez de arminho, pêlos sintéticos adornariam as vestimentas.

Ratzinger, quando assumiu o controle, trouxe de volta a moda papal, como um gorro de veludo com os tais pêlos. Além disso, a mozeta (que se pode ver na imagem acima) também saiu dos armários para acompanhar as costas do papa em suas peregrinações.

Será que, pelo menos, os arminhos que foram sacrificados para ornar as roupas tiveram oportunidade de chegar aos céus?

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