Sustentabilidade sem bordas
A própria Super já mostrou que a tecnologia é a pílula que salva. E também já comentamos sobre as ações dos que não têm fronteiras. Agora, juntando os dois, o que deve sair?
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Os Engenheiros Sem Fronteiras existem para propagar o conhecimento e, a partir dele, criar soluções para melhorar a qualidade de vida em cidades que não têm recursos financeiros para tanto. A organização internacional tem como objetivo implementar projetos sustentáveis de engenharia nessas regiões e incentivar a colaboração entre os profissionais e estudantes do meio para contribuir com essas comunidades.
O conceito já se espalhou pelo mundo, criando cédulas dessa organização em diversos países, como EUA, Canadá, Reino Unido, Portugal, Macedônia e até Nepal.
A organização estadunidense, por exemplo, faz projetos em Ruanda, país africano vizinho ao Congo. Lá, eles ajudaram a implantar, junto à comunidade, reservatórios de água que passam por tratamento e painéis de energia solar em escolas e hospitais.
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A revista Wired publicou recentemente uma reportagem mostrando um outro exemplo. Um grupo de engenheiros construiu uma turbina de vento para produzir energia eólica nos vilarejos da Guatemala. A idéia é que o dispositivo consiga gerar eletricidade suficiente para abastecer lâmpadas LED. O custo? Menos de US$ 100.
Como diz o primeiro vídeo, eles sabem onde ir, eles sabem o que fazer, a única coisa que falta é o seu apoio!