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Atualizado em 31 out 2016, 18h46 - Publicado em 1 jun 2008, 01h00

Adriano Sambugaro – Diretor de Arte

A capa sobre Darwin foi eleita a melhor publicada pela Abril em 2007. Mérito do Sambugaro, que chegou à Super recém-formado e foi subindo, subindo, até virar diretor de arte. É ele o responsável por fazer desta uma revista que se destaca pelo design: inovador, impactante, repleto de gráficos e infográficos e que sabe usar a arte para informar. Quem diz isso não somos nós. É a editora: na noite da premiação, Sambugaro também recebeu o prêmio-viagem – uma bolsa para aperfeiçoamento no exterior entregue ao melhor designer da Abril no ano.

Sattu – Ilustrador

Em nenhuma categoria do Prêmio Abril a gente se considerava tão favorito quanto em melhor ilustração. É que o trabalho do Sattu para a reportagem sobre a história do Vaticano foi sensacional. E pensar que faz só 3 anos que ele apareceu aqui, com a pastinha debaixo do braço, oferecendo seus serviços. Foi imediatamente alçado ao posto de ilustrador onipresente: desenhou capas como Tropas de Elite e D. João e quase todos os SuperManuais. É tanta coisa boa que a gente se pergunta como a revista pôde existir por 21 anos sem as ilustras do Sattu.

Luiz Iria e Éber Evangelista – Infografistas

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A infografia é uma das experiências mais coletivas no jornalismo em revista – um momento em que repórteres, editores, ilustradores e designers se reúnem para organizar muita informação em poucos centímetros de papel. O info sobre a vida numa árvore, por exemplo, foi assinado por 6 pessoas, incluindo o repórter Yuri Vasconcelos e a editora Bárbara Soalheiro. O ilustrador Éber e o editor de infografia Iria, porém, formam um time à parte. Velhos parceiros, eles trabalham numa sintonia absurda. Tanto que este foi o 6º prêmio que ganharam juntos.

Daniel Nunes Gonçalves – Repórter

Era 2006 quando o Daniel chegou aqui com uma idéia. Queria contar a história da queda do avião da Gol do ponto de vista de quem a viu mais de perto: os índios caiapós, donos da reserva onde a aeronave caiu. A gente apostou na pauta – mandamos que ele voasse até Sinop (MT) e depois enfrentasse 9h30 de carro, 4 horas de barco e 2 a pé para chegar ao local do acidente. Lá, o Dani ficou de frente para a carcaça do avião e viu um ursinho de pelúcia pendurado num galho. Na volta, escreveu o melhor relato sobre o acidente publicado na imprensa brasileira.

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