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A SUPER amarelinha

Editorial da edição de junho da Super

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h50 - Publicado em 30 set 2014, 22h00

Denis Russo Burgierman, diretor de redação

Todos os meses, alguns dias antes do dia 1º, a SUPER chega faceira e vermelha às bancas, digitais e impressas, com uma mistura astronômica de assuntos. Mas, além disso, nos últimos anos, temos feito a brincadeira de, até duas vezes por ano, pintar a SUPER com outra cor.

Começou com a Verde, só para discutir temas ambientais, surgida em 2007. Aí veio a Prateada, de 2012, sobre o Futuro. E a Dourada, de 2013, com Ideias para mudar o mundo. Em 2014, uma cor se impôs: a Amarelinha, toda dedicada a Copas, futebol e suas ramificações.

Confesso que, na hora em que a ideia surgiu, fiquei na dúvida. Embora já tenhamos publicado textos e infográficos memoráveis sobre futebol, a ideia de uma edição inteira dedicada a um tema só me soava quase como uma traição ao nosso leitor. Afinal, a alma da SUPER é ser diversa. Não seria um erro nos lançarmos ao mar do lugar-comum no qual o mundo inteiro está entrando em junho, com um único tema dominando todas as conversas?

Acabei me convencendo de que valia a pena. Afinal, futebol não é um assunto só: é um universo de assuntos. A Copa tem 1 milhão de implicações políticas, econômicas, geopolíticas, científicas. É um emaranhado de inovações, disputas por poder, interesses comerciais, símbolos culturais, anseios e esperanças. E, enquanto o Brasil inteiro estiver distraído por dribles e gols, quem é que vai dar conta de desenrolar esse novelo grosso?

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Agora, com a edição tomando forma aqui nos computadores da redação e os prazos estourando no nosso cangote, posso dizer satisfeito: valeu a pena. Na minha humilde opinião, esta edição não fica devendo a nenhuma outra em termos de variedade. Da bucólica visita ao Uruguai de 1930 às especulações futuristas sobre a Copa de 2026, a edição está cheia de leveza e de profundidade, de diversão e de rigor. Cheia de ideias.

Está cheia de informação, como no texto sobre a Fifa, dona da festa e da bola. Cheia de conhecimento, como na reportagem de capa, que viaja da neurociência ao marketing político. Cheia de histórias, como as que permeiam o texto sobre a primeira de todas as Copas. Cheia de infográficos, como nos mapas que representam a geopolítica do futebol.

Enfim, está digna, e temos orgulho dela. Obrigado aos editores Alexandre de Santi e Juliana Vidigal, de texto e arte, que mandaram muito bem. Espero que a Amarelinha ajude você a compreender este momento com um olhar crítico e original, sem embarcar nas historinhas prontas que são produzidas em massa por aí.
Grande abraço!

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