Entre vivos e mortos
Veio a calhar a reportagem sobre mediunidade. (“Médiuns”, maio) Por mais que a ciência avance, nunca se conseguirá explicar o inexplicável. Ainda bem que existem mistérios, caso contrário, a vida seria um tédio.
Joel L. Barreto
A mediunidade, assim como qualquer vocação ou dom religioso, é baseada em 4 possibilidades: charlatanismo, esquizofrenia, distúrbio sexual e necessidade de se sentir especial. Qualquer religião que abuse da credulidade das pessoas com intuito de obter proveito financeiro e prestígio social é uma vergonha.
William Rocha Júnior
Aventurando-se em um terreno ainda desconhecido pela ciência oficial, a SUPER apresentou uma colagem de depoimentos contraditórios que não acrescenta nada ao leitor. A distinção básica entre fenômenos paranormais e mediúnicos é ignorada, e nem se menciona a questão principal: “existem espíritos?”
Ely Matos, Juiz de Fora, MG
Excelente a reportagem de capa sobre um assunto que tanto me deixava curiosa. As informações coletadas por vocês vieram em uma hora oportuna, já que há alguns dias eu tenho estado interessada na mediunidade.
Rafaelli dos Santos
Papel digital
Parte da grande emoção da leitura é a tinta no papel, o cheiro de novo, o virar das páginas. O Kindle (SuperFetiche, maio, pág. 98) pode ser muito bonitinho e até interessante, mas os apaixonados por livros dificilmente sucumbirão à novidade.
Nathália Pandeló,
Leopoldina, MG
Gostei da reportagem sobre o Kindle, mas achei a SUPER muito crítica. Acho o livro eletrônico uma ótima idéia. Numa época em que todos estão preocupados com o aquecimento global, esse aparelho pode fazer com que o consumo de papel diminua. Por que, então, não usar a tecnologia a favor do ambiente?
Gabriela da Costa Rosa,
São Paulo, SP
Trânsito na mira
Excelente a seleção de fotos (Zoom, maio). Não sabia que alguém fazia tudo isso na frente dos radares… Minha barriga está doendo até agora de tanto rir!
Allysson Fadel
Palito de salgueiro
O texto de Ayrton Mugnaini Jr. (Quem Foi?, março) diz que pernambucanas usavam palitos de dentes feitos de salgueiro. Pergunto-lhes: existem (ou existiam) árvores de salgueiro em Pernambuco? Até onde é confiável o que eu leio na revista?
Hélio Zamboti,
São Paulo, SP
É confiável, Hélio. “Temos um salgueiro bem grande na praça da Igreja, e agora estamos plantando salgueiros em frente a todos os prédios públicos da cidade”, diz Luis Carlos Freire, gerente da Secretaria de Turismo do município de Salgueiro, em Pernambuco.
Órgãos liberados
A matéria (“E Se a Venda de Órgãos Fosse Legalizada?”, maio) me deixou pensativo. Trabalho num órgão público e lido diariamente com cédulas de RG. 70% das pessoas declaram que são “não-doadores de órgãos e tecidos”. Ou seja, ainda falta muita educação e informação.
Marcos Roberto C. Alves,
São Leopoldo, RS
Pedaços de tudo
Muito boa a reportagem sobre as partículas (“Os 7 Elementos”, maio). Conseguiu simplificar algo muito complicado. Agora o desafio é apresentar a Teoria das Supercordas do mesmo jeito. Mal posso esperar!
Erich Castro
Adorei a matéria dos 7 elementos, que explica “a dança dos elétrons”. Acho que essas figuras de linguagem tornam a leitura muito mais divertida, pois abrem portas para a imaginação.
Lucas Magrini Rigo
Animais na estrada
Fiquei entristecido ao ver os animais atropelados nas estradas (Zoom, abril). Como viajo muito pelo Brasil, decidi levar comigo a máquina fotográfica para registrar esses trágicos momentos. Aqui está um dos animais que flagrei.
Donato Andrade Júnior,
Santaluz, BA
Deu pau
A matéria (“Quando a Máquina Dá Pau”, maio) pode ajudar aqueles que sofrem com esse problema. Fez com que muitos abrissem os olhos e vissem que a “falha” é algo normal, que pode acontecer com qualquer um. É verdade que incomoda, mas não é incurável, e pode ser tratada de forma simples e eficiente.
Christiane Patrocínio de Toledo,
São Paulo, SP
O ócio é bom negócio?
Mais uma vez, o nosso SuperPapo causou polêmica entre os leitores. A entrevista com o escritor inglês Tom Hodgkinson, grande defensor da preguiça, gerou reações de amor e ódio. “Nos meus 21 anos de leitor, nunca havia lido tanta bobagem como nessa entrevista”, diz Alexandre Gonçalves. Ele achou que as sugestões do inglês não servem para um país como Brasil. Já o leitor Douglas Pacheco gostaria que as dicas de Hodgkinson virassem realidade em empresas por aqui: “Se começassem a remunerar funcionários por metas atingidas e não por horas trabalhadas, a produtividade seria muito maior”. A nossa intenção não era louvar a vagabundagem, mas, sim, apresentar diferentes maneiras de encarar a vida profissional.