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Como fazer as empresas ouvirem suas reclamações

Não perca tempo no telefone: vá direto para as redes sociais. Conheça aqui os atalhos para ser um consumidor feliz

Por Mariana Pontual
Atualizado em 15 jan 2018, 21h06 - Publicado em 29 fev 2012, 22h00
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  • Conte seu problema no Facebook

    As empresas odeiam feedbacks negativos em suas páginas. Por isso, um post bem localizado no Facebook pode ser respondido em minutos. Faça um printscreen também porque, se a sua reclamação for deletada, você poderá fazer ainda mais alarde.

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    Grave um vídeo

    Depois de reclamar pelas formas convencionais, o procurador Oswaldo Borrelli gravou um vídeo e postou no YouTube seu desabafo com uma empresa, que demorou meses para consertar sua geladeira. O vídeo viralizou e ele, enfim, ganhou uma geladeira nova.

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    Insista muito no Twitter

    A grande vantagem do Twitter é que as empresas não têm como deletar os seus posts. Direcione a sua raiva para o @perfildacompanhia, use uma #hashtag inteligente e não pare – faça novos comentários até ter uma resposta.

    Vá direto ao atendimento online

    O Serviço de Atendimento ao Cliente normalmente tem 3 canais: telefone, e-mail e atendimento online (webchat). Dê uma chance ao webchat, pois os atendentes costumam ser mais bem treinados e têm mais condições de ajudar você.

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    Escreva para os sites de reclamação

    Procure sites como o reclameaqui.com.br, que, além de publicar a queixa, notificam as empresas sobre o problema. Eles têm também rankings das companhias que mais dão dor de cabeça e demoram para responder.

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    Apele para o chefe

    Serviços regulados pelo governo federal têm agências que fiscalizam a atuação das empresas, como a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Falar com elas pode ajudar, já que as agências podem multar e suspender a prestação do serviço da empresa.

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    Fontes: Karina Alfano, gerente de relacionamento do Idec; Felipe Lins, advogado; Renan Feracciolli, diretor de fiscalização do Procon-SP.

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