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Foi ao banheiro e machucou o traseiro

Era muita coincidência. Em apenas seis meses, três pessoas apareceram em hospitais de Glasgow, na Escócia, com ferimentos nas nádegas, causados por vasos sanitários que se quebraram sob o peso das vítimas. Diante de fato tão insólito (e terrível), três médicos do Departamento de Acidentes e Emergências decidiram arregaçar as mangas – e investigar o […]

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h48 - Publicado em 31 mar 2004, 22h00
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  • Era muita coincidência. Em apenas seis meses, três pessoas apareceram em hospitais de Glasgow, na Escócia, com ferimentos nas nádegas, causados por vasos sanitários que se quebraram sob o peso das vítimas. Diante de fato tão insólito (e terrível), três médicos do Departamento de Acidentes e Emergências decidiram arregaçar as mangas – e investigar o tema com toda a dedicação que ele merece.

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    O primeiro caso foi o de uma adolescente de 14 anos e 83 quilos. Ela chegou à enfermaria com diversos cortes na coxa. Motivo? Despencou sobre o vaso sanitário da escola, que não resistiu ao peso dela. Um senhor de 48 anos e 76 quilos apareceu no hospital com o traseiro todo ferido pelos cacos de porcelana de uma privada que “desintegrou-se” sob seu corpo, como o próprio descreveu aos médicos. Finalmente, o terceiro paciente, de 34 anos e 70 quilos, estava fazendo as necessidades quando tudo se quebrou.

    Como nenhuma das vítimas poderia ser chamada de obesa, os médicos foram em busca de novas explicações para o ocorrido. E concluíram que os vasos sanitários de Glasgow são mesmo muito velhos para agüentar qualquer peso. “É a primeira vez que se conectam feridas corporais aos vasos sanitários, e isso é um avanço notável”, disse William Tullett, o líder da pesquisa. Ele considera, sem nenhuma falsa modéstia, que essa é a descoberta de sua vida: “Já publiquei mais de 20 estudos científicos e todos afundaram sem deixar traço algum. Parece que meu trabalho sobre as privadas finalmente me deu o reconhecimento que eu mereço.” Desde a divulgação dos resultados, porém, não há mais estatísticas sobre ferimentos provocados por privadas velhas na Escócia.

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