Como foi parar aí?
O maior feito do Marina Bay Sands, em Cingapura, foi a construção de 2 560 quartos de luxo por US$ 5,7 bilhões em plena crise econômica mundial. Mas o que chama atenção nele, à primeira vista, é um parque artificial em formato de navio com piscina de vista infinita, palmeiras, deque de observação – em uma área suficiente para estacionar 4,5 jumbos Airbus 380. Tudo equilibrado no topo das 3 torres, a 55 andares do chão. https://www.marinabaysands.com
Diária: a partir de US$ 310.
Anticampainha
Você fica profundamente irritado quando a camareira interrompe sua sesta depois de um almoço pantagruélico para fazer a limpeza? Isso não vai acontecer no Hotel 1000, em Seattle, EUA. Em seus quartos, um sinal infravermelho detecta calor corporal – se houver alguém, automaticamente sua porta estará marcada com um “não perturbe”. https://www.hotel 1000seattle.com
Diária: a partir de US$ 179.
Games
Alguns hotéis têm área de jogos. Já o Sax de Chicago tem área de videogame. Se você não quiser gastar muito, pode usar um dos 5 consoles X-Box em um lounge coletivo – dá até para fazer uma competição de Guitar Hero. Já se o dinheiro estiver correndo solto, escolha a Penthouse, onde você pode jogar X-Box sozinho numa TV de 65 polegadas. https://www.hotel saxchicago.com
Diária: de US$ 207 a US$ 2 000.
I-Tel
Em Poznan, na Polônia, ao fazer o check-in no Blow Up Hall 50 50, os hóspedes recebem um iPhone. Entram então em um elevador preto e chegam a um corredor preto com portas pretas – e sem números. Para saberem qual é o quarto, devem apontar o iPhone para o corredor. Uma telinha em sua respectiva porta acenderá e a trava será liberada. https://www.blowuphall5050.com
Diária: a partir de US$ 225.
Robô-cierge
No Yotel Times Square, em Nova York, todas as tecnologias hoteleiras básicas funcionam: os quartos têm dock para iPod, o wi-fi é de graça e até o check-in é eletrônico. Mas o que importa mesmo é quem leva suas malas para o quarto: um robô. https://www.yotel.com
Diária: a partir de US$ 179.