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Nunca lemos tanto

Editorial

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h49 - Publicado em 7 out 2012, 22h00

Alexandre Versignassi, editor

O senso comum é traiçoeiro. Quantas vezes você já ouviu que “as pessoas estão lendo cada vez menos”? Há 25, 30 anos, “ninguém mais lia” por causa da TV e do Atari. Hoje, “ninguém mais lê” por causa do Facebook, do iPhone, do Twitter, do XBox, do Netflix… E da TV também. Mas não. A verdade é que nunca lemos tanto. Só em 2011, as editoras venderam 469,5 milhões de livros – dá 7% a mais que em 2010, contra um crescimento de 2,7% do PIB. Um ano antes, o placar também tinha sido elástico: 13% livros X 7,5% PIB.

Somos um país com mais leitores. E mais autores. Principalmente no mundo da não-ficção. Há pouco tempo, o Brasil era uma colônia nessa área. Praticamente só traduzia trabalhos estrangeiros. Agora não. Nunca tantos brasileiros produziram tantas obras de ciência, história, economia… E algumas são best-sellers paulo-coelhianos, com vendas na casa dos milhões de exemplares. Um boom intelectual e econômico. Ao mesmo tempo.

E o engraçado é que a profusão de aparelhos eletrônicos está é ajudando esse “PLIB” – o “Produto Literário Interno Bruto”. Em alguns países, Kindles e iPads são os maiores responsáveis pelo aumento no número de leitores. Os ingleses, por exemplo, leem quatro vezes mais livros do que liam quando não tinham um Kindle ou um tablet. Quando esses aparelhos virarem carne de vaca por aqui também, não vai ser diferente. Pode apostar.

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Bom, o motivo de o assunto aqui ser livros está na cara. São estes bonitões aqui embaixo, que acabaram de sair da gráfica (e que logo terão suas versões eletrônicas à venda no Iba, o portal de e-books e revistas eletrônicas da Abril). O de capa vermelha vem com o creme do nosso creme: as melhores reportagens da SUPER. O da capa verde é uma versão ilustrada da coleção Mitologia, que tinha saído em 2011 na forma de três livros de bolso. E os dois são parte de um projeto ambicioso da SUPER: o de criar uma grande editora aqui dentro. Uma editora dedicada a levar o espírito desta revista para o mundo dos livros. Mas, ei: e você? Que temas gostaria de ver nos próximos livros da SUPER? Pode me escrever que a gente continua essa conversa. Um abraço.

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