Dois anos antes do fim da Segunda Guerra, a coisa não estava boa para os Aliados, e Roosevelt e Churchill fizeram uma reunião de emergência no Marrocos para bolar uma nova estratégia. Deu certo, e os dois entraram para a história. Mas eles não fizeram tudo sozinhos. Engenheiros da Vitória vai atrás dos outros responsáveis pelo triunfo sobre os alemães: soldados, cientistas e, claro, engenheiros.
Engenheiros da Vitória, Paul Kennedy, Cia das Letras, R$ 59,50
Em março de 1943, os Aliados perderam 108 navios que levavam mais de 627 mil toneladas de carga.
As minas escondidas nos terrenos eram enterradas a uma profundidade de até 8 mil metros.
Os ataques aéreos dos americanos sobre Tóquio eram feitos a apenas 2.400 metros de altura. Pequenas bombas incendiárias eram jogadas sobre os prédios de madeira, e mais de 150 mil pessoas morreram.
Alguns pilotos jogavam seus navios contra as embarcações inimigas de propósito: é que eles inutilizavam os barcos dos adversários e ainda ganhavam três semanas de folga para reparos no próprio navio.
Depois que o Eixo foi derrotado, os soviéticos obrigaram 57 mil soldados alemães a marchar por Moscou, todos devidamente vigiados por guardas russos. Foi a vingança de Stálin.
Palavras-chave: quantas vezes elas aparecem no livro
Submarino – 78
Minas – 55
Ataque – 238
Avião – 66
Bombardeio – 57
Armas – 87