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Chega de desperdício

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h52 - Publicado em 31 out 2005, 22h00

Rafael Tonon

Não é mais preciso ser o Capitão Planeta para salvar o meio ambiente. Cada vez mais gente conhece e pratica os conceitos de reduzir o consumo, reaproveitar os objetos e reciclar os materiais, os famosos 3 “erres”. E, para o bem do planeta, a onda responsável está chegando também à criação e produção de produtos. O ecodesign é a tendência que luta pelo desenvolvimento sustentável e já se tornou hype entre os descolados, porque nasceu para reduzir o desperdício de água, energia e outros recursos naturais. Tudo é ecologicamente correto, do desenvolvimento das peças até a forma como elas são descartadas – e recicladas, é claro. Essa é a matéria-prima do livro do designer francês Thierry Kazazian. Ele garimpou as melhores propostas que estarão em uso num futuro próximo e reuniu-as num compêndio de boas idéias para o cotidiano. É possível encontrar desde uma cuba de borracha que diminui a vazão de água na pia até pilhas recarregáveis a corda, entre outras coisas bacanas. Confira alguns dos melhores projetos que prometem mudar o mundo sem agredir o meio ambiente.

Haverá a Idade das Coisas Leves: Design e Desenvolvimento Sustentável

Thierry Kazazian, Senac, 192 páginas, R$ 80

A serviço do meio ambiente

Ciclo da água

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Nas grandes cidades, um ser humano gasta, em média, 150 litros de água por dia – para beber, preparar refeições, se lavar etc. Desse total, quase nada é reaproveitado. Que tal, então, construir um reservatório para captar a parte desperdiçada? Uma turbina – movida pela própria água – gera energia elétrica e um filtro garante a limpeza antes de redistribuí-la para torneiras de jardim e caixas de descarga.

Energia renovável

Em poucos anos a prática de esportes vai entrar na onda do desenvolvimento sustentável. Você vai correr ou andar de bicicleta e transformar toda a energia motora gasta em eletricidade, para recarregar pilhas e baterias de produtos portáteis, por exemplo. Um dos exemplos mostrados no livro é o da pinça de dínamo que vem acoplada ao guidão da bicicleta e permite recarregar o telefone celular durante aquele passeio pelo parque.

Usa e não joga fora

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A febre dos descartáveis não pega este aparelho multimídia que permite telefonar, fotografar, ouvir música, filmar e escanear (e cabe na palma da mão). Se chega ao mercado uma versão mais moderna para fazer fotos, basta trocar a lâmina que corresponde a essa função, em vez de jogar tudo no lixo. O genial brinquedo tecnológico é feito de plástico fotovoltaico injetado, ou seja, funciona com energia solar.

Consciência autológica

No car-sharing, o “auto-compartilhamento”, empresas administram frotas e planilhas com os horários de utilização dos veículos, que passam a ser usados por vários condôminos (ou moradores de uma mesma rua), em vez de cada pessoa sair sozinha ao volante. O sistema reduz muito o volume de carros em circulação. Ou seja, menos engarrafamentos e poluição, e mais vagas nos estacionamentos e espaço para pedestres e bicicletas.

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