Bruna Monteiro de Barros
De segunda a quarta, Guta Stresser vive Bebel, personagem do programa global “A Grande Família”. De quinta a domingo, excursiona por diversas praças com Marcos Palmeira e a peça “Mais Uma Vez Amor”.
E, nas horas de folga, a atriz se joga na pista de dança. “Adoro dançar, acho realmente bom pro corpo e pro espírito, além de ser um jeito ótimo de paquerar, de exercitar a libido de uma forma saudável, dionisíaca.”
Adepta da balada, ela se interessa pela música eletrônica, mas diz que não é nenhum “line-up ambulante”. Curte saber quem está tocando e vai atrás dos lugares onde sabe que encontrará os DJs favoritos. No Rio, onde mora, balança ao som de Jonas Rocha, Rafael RM2, Gustavo MM, Gustavo Tatá e Rod e circula pelos clubes 00, Dama de Ferro e Bunker. Em São Paulo, onde esteve com a peça “Luluzinha”, Guta também tem seu roteiro. “D-Edge às sextas, ampgalaxy às quintas e, aos sábados, dançar a Paula no Lov.e. Também vou para ver Mau Mau e Renato Cohen”, diz Guta.
“Já fui bem ‘maria pick-up’, mas essa fase passou. Estou lá para curtir, consumidora, gosto de saber o básico, quem é e o que toca.”
Baladeira experiente, Guta tem suas preferências, como pistas ao ar livre. Então ela deve gostar de rave? “Só as que são perto de casa e têm pista house, porque trance, na boa, ninguém merece…” E a receita para a recuperação ela também tem: comer bem e beber água. “Não posso ficar de ressaca, porque meu trabalho exige memória e agilidade mental”, explica.
Para a atriz, balada boa é música boa, pista bombando, com amigos e num lugar legal. Exemplo? São vários, como os DJs de house James Curd e Diz, que foram as estrelas de festas do selo Classic no D-Edge, ou então festas do diretor Andrucha Waddington, no Rio. “Festa boa é aquela em que a música fica ecoando na cabeça por dias.”