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Playlist: três livros (e uma HQ) para ler em dezembro

"Sapiens" em quadrinhos, o lado humano dos animais, uma reflexão sobre o pós-pandemia - e duas histórias do enigmático J.D. Salinger

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
17 dez 2020, 13h42

Um best-seller em quadrinhos

Sapiens já vendeu 16 milhões de exemplares, em 60 idiomas, desde seu lançamento. O livro do historiador israelense Yuval Noah Harari estourou porque conta a história da humanidade de um jeito profundo e abrangente, mas também acessível. Agora, mais acessível ainda: foi transformado numa divertida história em quadrinhos em quatro volumes – dos quais o primeiro acaba de ser lançado.
Sapiens: o Nascimento da Humanidade. R$ 70.

Imagem de
(Divulgação/Reprodução)

Os animais humanos

O falcão-preto, nativo da Austrália, pega pedaços de madeira em brasa e os usa para aumentar as queimadas – e, com isso, facilitar sua caça de roedores. Uma chimpanzé da Zâmbia começou a usar folhas na orelha como enfeite: e criou uma moda na tribo, onde passaram a imitá-la. Pássaros, répteis e até peixes possuem variações do gene FOXP2, ligado ao desenvolvimento da fala humana. Neste livro, o geneticista Adam Rutherford investiga as semelhanças, e as diferenças, mais surpreendentes entre humanos e animais.  

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O Livro dos Humanos. R$ 40.

Livro

Duas histórias de J.D. Salinger

Na primeira, o gênio recluso conta o caso de um homem que vai se casar, mas não aparece no dia da cerimônia – e as reações que isso provoca. A segunda é uma análise da personalidade do tal sujeito, e foi o penúltimo texto publicado por Salinger, que em 1965, no auge do sucesso, largou tudo e sumiu: manteve-se no anonimato até morrer, em 2010.

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Erguei Bem Alto a Viga, Carpinteiros & Seymour – Uma Introdução. R$ 55.

Capa do livro
(Divulgação/Reprodução)

“Os séculos não terminam com o calendário, mas quando grandes crises colocam verdades em questão,

escreve a antropóloga Lilia Schwarcz neste microbook em que mostra como as consequências da pandemia (o fim da ilusão de onipotência tecnológica, por exemplo) assinalam o fim de um ciclo histórico. E argumenta que a ruptura pode ser positiva: servir de impulso para o mundo enfrentar questões como o racismo, o machismo e a desigualdade.

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Quando Acaba o Século XX. E-book grátis na Amazon.

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