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Tal pai, tal filha: um papo com Ishana Shyamalan, de “Os Observadores”

A filha de M. Night Shyamalan estreia na direção com um terror estrelado por Dakota Fanning, em cartaz nos cinemas.

Por Rafael Battaglia
11 jun 2024, 14h00
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  • Mina (Dakota Fanning) se perde em uma floresta e é salva por três pessoas que moram em uma cabana visitada todas as noites por estranhas criaturas. Essa é a premissa do terror Os Observadores, de Ishana Shyamalan, filha do cineasta M. Night Shyamalan (de O Sexto Sentido). Assista ao trailer:

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    O filme marca a estreia na direção de Ishana, que conversou com a Super sobre suas influências e a relação (familiar e de trabalho) com o pai. Confira o papo:

    Super: Como você entrou neste projeto?

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    Ishana: Eu estava trabalhando na série de terror Servant, do Apple TV+, quando o produtor (e meu amigo) Nimitt Mankad me deu o livro Os Observadores (2021), do escritor irlandês A.M. Shine. Ele queria adaptar essa história e eu estava atrás de uma oportunidade para fazer um longa-metragem. Tentei transmitir na tela a mesma sensação que tive ao ler a obra pela primeira vez.

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    Quais foram as suas outras inspirações para o filme?

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    Fomos atrás de referências visuais para criar a atmosfera sinistra da floresta em Galway, na Irlanda, como cenas de O Anticristo (2009), do dinamarquês Lars von Trier, e também de Onibaba, um clássico terror japonês de 1964. Gosto de explorar filmes antigos para me inspirar porque, neles, há uma especificidade e um caráter marcante ausente no cinema moderno – que, ao meu ver, é mais polido.

    Quando você decidiu se tornar uma cineasta?

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    Foi um processo gradual. Sempre pratiquei diversas formas de arte, como dança, música, desenho… Era nesses momentos que me sentia mais produtiva e conectada com o que estava fazendo. Na hora de escolher uma carreira na universidade, o cinema pareceu ser a linguagem que unia tudo o que eu gostava. E aí, ao fazer o meu primeiro curta-metragem, tive certeza de que estava na direção certa.

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    Como é a relação com o seu pai? 

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    Ele nunca quis se afastar da família por causa do trabalho, então eu e minhas irmãs volta e meia estávamos ao seu lado durante as gravações. Lembro-me especialmente do set de A Dama na Água (2006), em que pude vê-lo materializar uma história que ele criou para nos colocar para dormir. Hoje, ele é parte fundamental do meu processo criativo, ouvindo meus problemas e oferecendo conselhos.

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