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Com a macaca

Apelidada de "a manipuladora", Jill Greenberg ficou famosa por clicar os rostos bonitos de Hollywood - e abusar do photoshop até que as imagens fiquem surreais de tão perfeitas.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h28 - Publicado em 31 Maio 2007, 22h00

Texto Nina Weingrill

Apelidada de “a manipuladora”, Jill Greenberg ficou famosa por clicar os rostos bonitos de Hollywood – e abusar do photoshop até que as imagens fiquem surreais de tão perfeitas. Mesmo quando fotografa orangotangos e babuínos, Jill não arreda pé do mundo das celebridades: seus modelos são animais que atuam em shows, comerciais, anúncios e filmes.

DE GALHO EM GALHO

Em Portraits, Jill trabalhou com os mais diversos tipos de macaco. Concluiu que é mais difícil trabalhar com macacos menores – como o gibão Gabe (acima) –, que não param quietos. Os grandes primatas, como orangotangos e chimpanzés, são calmos, dóceis e inteligentes.

ATORES EXPERIENTES

Os modelos animais de Jill têm currículos invejáveis: Bamboo, este simpático macaco-de-cheiro, por exemplo, estrelou comerciais do Burger King e da Xerox, além de participar do talk show de Jay Leno.

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OLHA O PASSARINHO, P…!

Esta figurinha que não encara a lente de jeito algum é Josh, um macaco-das-celebes que, de tão expressivo, foi convidado para vários shows na TV americana, além de estrelar um filme publicitário das ferramentas Black & Decker. As feições dos macacos encantaram Jill: na introdução de seu livro, ela as descreve como “quase humanas”.

DA AMAZÔNIA PARA O MUNDO

Ripley, um caiarara-branco nativo da Amazônia, é outro animal de longo currículo em Hollywood: fez filmes para a Honda e o McDonald’s, além de seriados infantis de televisão.

TÁ OLHANDO O QUÊ?

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Apesar dos rostinhos simpáticos como o do macaco-prego Forest, os modelos podem ficar agressivos a qualquer momento. Por isso, todas as fotos foram acompanhadas pelos treinadores.

TODAS AS CORES

O primeiro macaco na vida de Jill era um mero coadjuvante de um modelo humano, mas fez a fotógrafa focar sua atenção nos primatas – a ponto de fazer um livro só com eles, Monkey Portraits (“Retratos de Macacos”). Aqui temos Kongo, um mandril que emprestou seu focinho vermelho e azul a um comercial dos refrigerantes Schweppes.

XIXI E MORDIDAS

A presença dos treinadores no set não impediu que a macacada tocasse a maior bagunça durante as sessões. “Eles faziam xixi no chão, não paravam quietos, mordiam e bagunçavam os pêlos o tempo todo”, disse Jill à revista Photomedia. Aqui, o orangotango Bambam parece se preparar para molhar o estúdio.

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