Bruno Vieira Feijó
“O espírito vai para a cidade de transição, em que quase tudo é cópia melhorada da Terra. Vastas avenidas, enfeitadas de árvores frondosas e graciosos edifícios. Todos trabalham e ganham bônus por tempo de serviço útil, até o dia de voltar à Terra reencarnados”.
Francisco Cândido Xavier
Médium especializado em psicografia, no livro Nosso Lar, ditado pelo espírito de André Luís.
“É o jardim al-Janna, onde belos guerreiros e donzelas dão as boas-vindas às almas novas entregando-lhes túnicas de seda e pulseiras de ouro, simbolizando o tesouro da fé. Quem chega recebe os serviços das Houri, virgens de olhos de ébano e pele clara. No topo desta utopia em forma de pirâmide está Sidret-el-Mounteha, a árvore encantada da vida”.
Miriam van Scott
Socióloga, no livro Encyclopedia of Heaven (“Enciclopédia do Céu”, sem tradução no Brasil), ao descrever o paraíso islâmico.
“É o grande palácio Valhala, morada de Odin, o maior deus da mitologia nórdica e criador do mundo, que recebe e aloja as almas guerreiras. É um lugar de eternas lutas – todos os dias os moradores se dirigem ao pátio e só param de lutar nos momentos de refeição. Nada mais apropriado para os vikings”.
Javier Diaz Vera
Lingüista espanhol da Universidade de Castilla-La Mancha e tradutor de obras nórdicas.