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Hollywood vai à guerra!

E poucos tipos de filmes, também, atraíram a molecada ao longo dos anos. Em marcha, soldados! Leandro Sarmatz .

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h24 - Publicado em 31 ago 2002, 22h00

Guerra e cinema sempre estiveram intimamente ligados. Já em 1898 (ou seja: apenas três anos depois do advento do cinema), o inglês J. Stuart Blackton fazia sua versão da rusga entre Estados Unidos e Espanha em Tearing Down the Spanish Flag (Arrancando a bandeira espanhola). A partir daí, o filão bélico se revelaria uma das maiores forças do cinema, atraindo alguns dos maiores diretores da história da Sétima Arte. Pudera: poucos eventos transformam tanto a realidade quanto o embate entre nações. E poucos tipos de filmes, também, atraíram a molecada ao longo dos anos. Em marcha, soldados! Leandro Sarmatz

PRIMEIRA GUERRA

De acordo com o historiador britânico Eric Hobsbawn, a Primeira Guerra Mundial inaugurou o século XX. E o mais devastador retrato da guerra iniciada em 1914 foi produzido por Stanley Kubrick: Glória Feita de Sangue (1957), com Kirk Douglas. Essenciais para compreender o primeiro grande conflito da nossa era são Lawrence da Arábia (1966), Nada de Novo no Front (1979) e Adeus às Armas (1932).

SEGUNDA GUERRA

O conflito que fez os Estados Unidos emergirem como potência mundial pode ser observado em comédias como Ardil 22 (1970) ou dramas sobre morte e patriotismo como Patton (1970) e A Ponte Sobre o Rio Kwai ( 1957). O amor em tempos de cólera universal também comparece com o romantismo cínico de Casablanca (1943), produzido em plena guerra.

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VIETNÃ

O Vietnã foi um verdadeiro trauma – exorcisado por Francis Ford Coppola (em 1979) com Apocalipse Now e por Stanley Kubrick (em 1986) com Nascido Para Matar. Já Platoon (1986) e Pecados de Guerra (1989) investem num caminho mais meloso, embora contundente.

O RETORNO

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Um filão sempre lucrativo é o dos filmes sobre pessoas que voltam dos campos da morte. Os Melhores Anos de Nossas Vidas (1946), de William Wyler, e Asas da Liberdade (1984), de Alan Parker, ajudaram a comprovar um fato: pouca gente retorna “ilesa” dos campos da morte.

GOLFO

A Guerra do Golfo, que já completou mais de uma década, foi tão estranha e “impessoal” que acabou gerando pouco cinema. Não faz mal. Pelo menos houve Três Reis (1999), de David Russel, comédia em ritmo de videoclipe que reeditou o espírito de Ardil 22 para fazer frente à patriotada de Coragem sob o Fogo (1996), de Edward Zwick.

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BATALHA DE IMAGENS

Os melhores sites sobre filmes de guerra

https://www.filmsite.org/warfilms.html

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https://www.lib.berkeley.edu/MRC/Warfilm.html

https://www.geocities.com/warmoviedatabase/

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