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Navegação

Quando o mar deixou de separar pessoas e crenças

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h28 - Publicado em 31 ago 2006, 22h00

Ainda antes de Cristo, os fenícios eram os reis dos mares na Antiguidade e podem ter estendido suas travessias até a América. Os chineses já tinham se aventurado a desbravar o mar desde 1132 e quase cruzaram o Cabo da Boa Esperança, no sul da África. Os vikings foram exímios guerreiros-marinheiros e dominaram terras na Europa, Ásia e América (há registros de presença viking no norte do Canadá), entre os séculos 9 e 10. Mas foram os portugueses, no século 16, que se tornaram os mais famosos navegadores da história da humanidade.

O que atraiu nossos colonizadores lusos a se lançarem ao mar foi a busca por novas terras e riquezas. No caso dos portugueses, era uma troca, mas não exatamente justa: eles levavam o cristianismo e traziam de volta o que encontrassem de valioso (especiarias, tecidos…). É irônico que a chamada “era das navegações”, financiada principalmente com dinheiro da Igreja, tenha contribuído para destruir alguns mitos cristãos forjados na Idade Média, como o de que o mar era feito de chamas e habitado por monstros. Mais do que transformar Portugal em uma poderosa nação, as caravelas de Vasco da Gama e Pedro Álvares Cabral tiraram a venda que cobria os olhos europeus: o mundo era maior do que se imaginava e estava mais perto do que se supunha.

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