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O que foi feito com o corpo de Hitler?

Ficar sem túmulo não é só para inimigos públicos. Gente menos odiada também passou por isso

Por Daniela Kopsch
Atualizado em 31 out 2016, 18h25 - Publicado em 26 jun 2011, 22h00

Após matar Osama bin Laden, em maio, o governo dos EUA decidiu jogar o corpo no mar a fim de que não houvesse um túmulo em que seguidores do terrorista prestariam homenagens. O argumento não é novo. Para evitar peregrinações à sepultura, inimigos somem com o corpo. “A morte atrai mais seguidores”, diz o historiador Wagner Pereira, da UFRJ. Personagens adorados por um povo também passaram por isso. “Apesar de terem histórias diferentes, os corpos de Hitler e de Evita eram temidos pelo mesmo motivo: tornaram-se ícones temidos”, diz Pereira.

Adolf Hitler

Em 1970, três agentes da KGB desenterraram a ossada do ditador, escondida desde o fim da 2ª Guerra. Cremaram e jogaram as cinzas ao vento. O único agente vivo, Vladimir Gumenyuk, recusou ofertas milionárias para revelar o local da despedida.

Evita Perón

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Temendo o fortalecimento do peronismo na Argentina, os militares que derrubaram seu marido, Juan Domingo Perón, em 1955, sequestraram o corpo, que foi parar sob nome falso em um cemitério em Roma. Evita voltou a Buenos Aires em 1974.

Antônio Conselheiro

A cabeça do líder espiritual de Canudos foi enviada à Faculdade de Medicina de Salvador para ser estudada em 1897. Acreditava-se que sua loucura poderia ser diagnosticada pelo formato do crânio. Oito anos depois um incêndio misterioso destruiu tudo.

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