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Tesouros esquecidos

Os maias dominaram a ciência e as artes e construíram monumentos capazes de resistir ao tempo.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h23 - Publicado em 30 set 2002, 22h00

Rafael Kenski

Ciência notável

O povo maia começou a se organizar em cidades entre o atual sul do México e a Guatemala por volta de 200 a.C. Meio milênio depois, a civilização estava em seu auge, com mais de 40 cidades. Eles desenvolveram a ciência a ponto de conhecer o número zero, formular calendários precisos, prever eclipses e construir mausoléus como esse, em Palenque, México.

Bem-acabados

Muitos dos prédios em Yaxchilan possuíam estátuas de deuses e pinturas que foram destruídas. A sofisticada arquitetura maia também permitia que construíssem sistemas de irrigação, quadras de esportes e terraços para plantação

Povo cabeça

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Muito da cultura maia foi herdada dos olmecas, uma civilização que já habitava a região em 1150 a.C. A principal obra que conhecemos deles são cabeças de pedra como essas, com mais de 2 metros de altura

Restava uma

Tulum, nas praias do mar do Caribe, foi uma das poucas cidades maias que ainda eram habitadas quando os espanhóis chegaram à América. Ela foi abandonada pouco tempo depois, colocando os maias no esquecimento durante séculos. Quase tudo o que sabemos sobre essa civilização foi descoberto no século XX, com a tradução dos hieroglifos deixados por eles

Perdida na selva

Este é o Templo da Cruz, construído em Palenque no final do século VII. Pouco depois, várias cidades maias entraram em declínio por motivos ainda desconhecidos. Alguns pesquisadores acreditam que a decadência foi fruto de guerras ou de falta de comida. No ano 850, essas construções já estavam abandonadas e cobertas pela floresta. Elas só foram encontradas em 1753

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Cidade sólida

A maioria da população maia morava em casas de palha. Já em Sayil, México, onde está esse palácio, até as habitações eram feitas de pedra. Para os pesquisadores, ela pode ter sido uma cidade de aristocratas

Rituais sangrentos

Os pesquisadores acreditam que o topo desse monumento em Uxmal, México, servia para que os governantes fizessem sacrifícios humanos. Era uma forma de agradar os deuses da natureza, como o Sol, a Lua, a chuva e o milho

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