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Vikings usavam capacetes com chifres

Por que usariam? O acessório só iria atrapalhar a hora de uma batalha. Viking chifrudo é lenda, só existe nas superproduções de Hollywood

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h25 - Publicado em 25 fev 2011, 22h00

Pense bem: por que os guerreiros vikings usariam capacetes com chifres de animais para enfrentar seus inimigos? Um acessório desse tipo só representaria peso extra durante uma batalha, e ainda deixaria a proteção de cabeça mais fácil de ser arrancada pelos adversários. Historiadores e arqueólogos são unânimes ao afirmar: esses antigos e lendários povos nórdicos, que aterrorizaram seus oponentes ao longo do século 7, jamais tiveram o hábito de enfeitar a própria testa com chifres – a não ser nos filmes de Hollywood.

Tudo indica que esse mito surgiu em 1820, com a publicação do livro A Saga de Frithiof (uma coletânea de lendas da Escandinávia, terra natal dos vikings). Um artista sueco, contratado para ilustrar as histórias, teria erroneamente se orientado por roupas típicas de tribos celtas e germânicas. Entre elas, era comum o uso de chifres animais na cabeça durante cerimônias religiosas.

Alguns anos mais tarde, entre 1848 e 1874, o compositor alemão Richard Wagner escreveria a série de 4 óperas chamada O Anel dos Nibelungos. Seus personagens, oriundos da mitologia nórdica, apareceram nas encenações vestindo peles e usando elmos com chifres. Pronto: estava sacramentada a imagem de bárbaros e chifrudos que acompanharia os vikings para sempre.

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