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Atacama: Não cai um pingo

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 19h04 - Publicado em 31 out 2004, 22h00

Há uma área no deserto de Atacama que nunca viu chuva. O lugar, um trecho que se estende por 200 quilômetros no norte do Chile, entre a costa do Pacífico e a cordilheira dos Andes, é considerado o mais árido do planeta. Seus índices pluviométricos justificam o título: entre 1964 e 2001, um dos períodos mais secos, a média anual de chuva foi de 0,5 milímetro no Atacama. Sem sinais sequer de ameaça de formação de nuvens, o Atacama tem um dos céus mais límpidos do planeta. Por esse motivo, o deserto tornou-se um dos pontos preferidos para astrônomos do mundo inteiro realizar suas observações.

A paisagem do Atacama lembra o cenário de um filme de ficção científica, com trechos similares ao solo lunar ou mesmo de Marte. Mas o deserto também ostenta lagoas coloridas, salinas, gêiseres e vales verdejantes entre cânions. Embora árido, esse cenário exótico abrigou no passado civilizações desenvolvidas, como a dos chinchorros, que deixaram um importante legado histórico e arqueológico, constituído principalmente de ruínas e impressionantes múmias de mais de 10 000 anos.

No lugar que é considerado o mais seco do Brasil, a cidade de Cabaceiras, no sertão da Paraíba, chove em média 278 milímetros por ano

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