Assine SUPER por R$2,00/semana
Continua após publicidade

Chocolate do futuro não irá derreter nas mãos

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 19h08 - Publicado em 25 jun 2015, 19h45

Por Victor Caputo, de EXAME.com

Graças à ciência, o chocolate do futuro não irá derreter nas suas mãos. Pesquisas atuais estão trabalhando para desenvolver chocolates que permaneçam sólidos em temperaturas mais altas do que as suportadas hoje. “Entre cinco e dez anos, chocolates resistentes ao calor serão mais importantes do que chocolates premium”, disse um analista da Euromonitor à Bloomberg.

Empresas de alimentos já buscaram diversas maneiras de fazer essas mudanças. Um dos jeitos mais populares é modificar a gordura usada na produção. Essa corrida por chocolates de alta temperatura envolve diversos competidores. Entre aqueles que já mostraram algum avanço está a Barry Callebaut, da Suíça.

Após anos de pesquisas, a empresa afirma ser capaz de produzir chocolates que continuam sólidos em ambientes que estejam a até 38 graus. Esse valor é cerca de quatro graus a mais do que a média atual.

Outra gigante da área que diz ter feito progressos é a Nestlé. Ela foi ainda além. Em três anos, a empresa espera ser capaz de produzir e distribuir em larga escala um chocolate que fica a até 40 graus sem amolecer. “Desde que os chocolates começaram a surgir, empresas têm trabalhado em produtos que você pode comer onde e quando quiser, independentemente da temperatura”, disse Karen Skillicorn, chefe do departamento de chocolates da Nestlé, à Bloomberg.

Continua após a publicidade

Outras competidoras estão na mesma corrida, como a Mondelez (que diz ter um chocolate que aguenta até 50 graus) e a Mars Inc. (com chocolates que suportam até 38 graus). Para essas empresas, essa é uma disputa essencial. Previsões apontam para um crescimento de 50% do mercado de chocolates até 2019 na Ásia-Pacífico, América Latina, Oriente Médio e África. Caso você não tenha notado, são todos lugares que atingem altas temperaturas.

Por outro lado, o mercado da Europa ocidental e América do Norte, deve crescer apenas 15% no mesmo período. Quem conseguir desenvolver essa tecnologia antes, portanto, terá vantagens sobre seus competidores em uma mercado em grande expansão.

 

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 12,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.