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Mais um inimigo para o ozônio

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h58 - Publicado em 20 jul 2009, 22h00

As queimadas podem causar outros danos além de elevar a temperatura da Terra. Também esburacam a camada de ozônio que protege o planeta dos raios ultravioleta do Sol. O fogo na mata lança ao ar um gás nocivo, conhecido como bromato de metila. Já se sabia há muito tempo que esse gás era liberado pelos pesticidas e pelo plâncton marinho. Mas não pelas queimadas. A descoberta foi feita pelos pesquisadores Stein Mano e Meinrat Andrae, do Instituto Max Planck, na Alemanha. Eles analisaram a fumaça de incêndios nas florestas da Sibéria, nas savanas e pastagens africanas e nos chaparrais (vegetações de clima seco, comum no Estado americano da Califórnia, caracterizadas por árvores retorcidas e cactos) O inimigo mais conhecido do ozônio é o cloro-fluorcarbono, ou CFC, utilizado, por exemplo, como gás refrigerante nas geladeiras. Embora seja bem mais abundante que o bromato de metila, o clorofluorcarbono é quarenta vezes menos eficiente em destruir o ozônio. No final das contas, os efeitos negativos dos dois gases podem se equiparar.

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