![640px-White_House_06](https://super.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/07/522e3663865be21a340001e9640px-white_house_06-02-081.jpeg?quality=90&strip=info&w=610&h=457&crop=1)
![640px-White_House_06 640px-White_House_06](https://super.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/07/522e3663865be21a340001e9640px-white_house_06-02-08.jpeg?&w=1024&crop=1)
Não, a residência oficial dos presidentes dos Estados Unidos já foi marrom, no século 19. A construção do prédio começou em 1792 e o projeto original era feito de pedras e tijolos marrons. Na época, ele era chamado de Palácio Presidencial. A cor branca só veio em 1814, quando os ingleses tomaram a cidade de Washington e incendiaram muitos prédios oficiais, incluindo o palácio. Após o incêndio, foi feita uma reforma no local e a pintura branca serviu para ajudar a esconder as marcas da destruição. Com o novo visual, o povão passou a chamar o lugar – que não tinha cara de palácio mesmo – de Casa Branca. O apelido pegou e foi oficializado em 1902 pelo presidente Theodore Roosevelt. O projeto original foi se ampliando à medida que os moradores de lá acharam o espaço meio apertado. De fato, a Casa Branca não é tão grande assim. Ela tem 51,2 metros de comprimento por 26,1 metros de largura. O terreno, sim, é enorme: são 7,2 hectares, o equivalente a sete estádios do Maracanã! A falta de espaço deu origem à Ala Oeste (West Wing), em 1902, e à Ala Leste (East Wing), em 1942. É na Ala Oeste que trabalha o presidente americano. Hoje, a Casa Branca tem 132 cômodos.