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Como é feita a reciclagem de pilhas e baterias?

Processo de reciclagem demora até dois meses

Por Luiza Wolf
Atualizado em 22 fev 2024, 10h41 - Publicado em 2 out 2013, 16h00
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    Os metais que compõem essas cápsulas de energia são moídos, neutralizados e aquecidos para reúso. No Brasil, são vendidos, em média, 400 milhões de baterias e mais de 1 bilhão de pilhas por mês. Infelizmente, apenas 1% é reciclado – em parte, por causa do alto custo do processo: R$ 990 por tonelada (a reciclagem de papel custa R$ 420 a tonelada). “O que falta no Brasil são mais postos de recolhimento do material, além da educação das pessoas, que precisam se acostumar a não jogar pilhas e baterias fora”, afirma Fatima Santos, diretora comercial da Suzaquim, empresa que faz esse tipo de reciclagem. O processo é importante para evitar que metais poluentes sejam descartados no meio ambiente.

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    Descarregando as baterias

     

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    1. Pilhas e baterias são separadas por composição. Baterias de carro vão para um lado e de celulares para outro. As pilhas domésticas são abertas para separar a cobertura plástica do miolo metálico

    O plástico que envolve as pilhas vai para reciclagem especializada

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    2. O metal passa por uma máquina de trituração. As partículas resultantes seguem para um reator químico, onde são dissolvidas e neutralizadas, ou seja, deixam de reagir e serem tóxicas para o meio ambiente

    3. A pasta segue para um filtro prensa, que separa a parte líquida – esta segue para uma estação de tratamento – da sólida. O material passa, então, por um teste químico, que revela o metal mais abundante na composição – esse processo define a cor do produto final

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    4. A mistura vai a um forno, aquecido a mais de 1.300 Cº. O resultado é um óxido metálico em pó, neutralizado e inofensivo, vendido como corante para a fabricação de cerâmicas, vidros, pisos e azulejos

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    Consultoria Fatima Santos, diretora comercial da Suzaquim Indústrias Químicas, e Tibor Raboczkay, do Instituto de Química da USP

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