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Como eram os ataques dos vikings?

Fúria. Bota fúria nisso...

Por Fabiano Onça
Atualizado em 22 fev 2024, 11h31 - Publicado em 1 jul 2010, 20h30
(Divulgação/Reprodução/Wikimedia Commons)

Os vikings atacavam de maneira rápida e inesperada. “Eles eram como vespas. Espalharam-se como lobos esfaimados, roubando, destruindo e matando”, escreveu um sobrevivente da primeira invasão viking de que se tem notícia, no dia 8 de junho de 793, na ilha de Lindisfarne, costa leste da Inglaterra.

Naquele dia, os monges foram saudar os estranhos que tinham acabado de chegar à praia – os vikings. O termo “viking”, em nórdico antigo, significa “pirata” ou “bandoleiro”: para jovens escandinavos dos séculos 8 ao 11, pilhar era uma atividade sazonal, de verão, uma maneira de ganhar uma grana extra. Com a criação de barcos que navegavam tanto em mar aberto como em rios, os vikings chegaram a Rússia, Irlanda, França, Escócia, Inglaterra, Islândia e Groenlândia.

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FÚRIA DE VERÃO
Escandinavos saqueavam seus alvos armados com machados e espadas

SEM CONTROLE
Exemplos do guerreiro medieval sem autocontrole, os “berserkers” eram os piores inimigos numa batalha. Devotos de Odin, deus da fúria, atacavam tudo e todos – às vezes até os seus aliados. Confiando terem “corpo fechado”, brigavam urrando e sem proteção

OS COMANDANTES
A força viking mais confiável era a dos guerreiros profissionais. Além de ordenar o ataque, eles tinham as melhores armas. Protegiam-se com os melhores capacetes e com uma camisa feita de argolas de metal, a cota de malha, em vez das jaquetas de couro dos soldados comuns

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O NAVIO DRAGÃO
O temido “drakkar” era construído a partir de toras de carvalho. Com 28 metros de comprimento e capacidade para 32 tripulantes, navegava em rios com pelo menos 1 metro de profundidade, a até 22 km/h. Mas o melhor era sua “marcha à ré”, que dispensava a necessidade de virar o navio para fugir

CHIFRUDO, EU?
Não há menção ao uso de capacetes com chifres pelos vikings, apenas com proteção para o nariz. Suas armas básicas eram um escudo de cerca de 75 centímetros de diâmetro, uma lança de 2 a 3 metros ou a acha-de-guerra (um machado de cabo longo). As armas eram hereditárias e tidas como sagradas

VÍTIMAS PREDILETAS
Os mosteiros eram alvos cobiçados pelos vikings, pois lá encontravam desprotegidos dinheiro e relíquias valiosas, como cálices de ouro, candelabros e tapeçarias. Vários deles, no norte da Europa, sofreram pilhagens, como em Noirmountier (França) e Coldingham (Escócia)

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SURPRESA!
A maior arma dos vikings eram os ataques rápidos e inesperados, chamados de “stranhugg”. Eles chegavam de surpresa, saqueavam o povoado, capturavam alguns moradores como escravos e iam embora antes que alguma defesa organizada pudesse ser formada

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