![ME-141_PeR-48-A](https://super.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/07/524b648f98276870900004c8me-141_per-48-a1.jpeg?quality=90&strip=info&w=620&h=400&crop=1)
![ME-141_PeR-48-A ME-141_PeR-48-A](https://super.abril.com.br/wp-content/uploads/2018/07/524b648f98276870900004c8me-141_per-48-a.jpeg?&w=1024&crop=1)
Pergunta do leitor – Augusto Cesar da Silva,
Manaus, AM
Porque o nojo é vantajoso para a sobrevivência, então tornou-se uma herança evolutiva e cultural comum na humanidade. O nojo nos ajuda a ficar longe de coisas que podem nos adoecer, como comidas estragadas, secreções corporais e animais infectos (baratas, ratos etc.). Também há um componente cultural forte: a aversão instintiva nos leva ao desejo de aprender o que devemos evitar. Basicamente, o nojo te ajuda a sobreviver para procriar e passar a sabedoria e os genes adiante. A parte do cérebro responsável pelo nojo, a ínsula, também está ligada a emoções. Por isso sentimos nojo de coisas abstratas, como de crueldade.
Leia também:
– Qual é a coisa mais nojenta do mundo?
– Vai dar pra nadar no rio Tiête algum dia?
– Um cheiro ruim é capaz de matar?