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Quais as proibições mais bizarras já feitas por escolas?

E você reclamando das regras da sua escola

Por Marcel Nadale
Atualizado em 22 fev 2024, 10h36 - Publicado em 28 ago 2015, 10h44

 

Futebol, basquete e pega-pega

Para supostamente evitar que alunos se machuquem, uma escola em Mt. Martha, na Austrália, baniu qualquer tipo de contato físico. A regra, de 2012, inclui esportes, brincadeiras e até cumprimentos tipo “high five”

Facebook

O pesadelo de muito adolescente virou realidade num colégio particular para judeus no Brooklyn, EUA, em 2012. O uso do Facebook foi proibido até fora da escola ou do período de aula! Trinta e três alunos que furaram a regra foram multados em US$ 100

A palavra “dinossauro”

O termo quase foi limado dos exames das escolas de Nova York em 2012, porque podia provocar “emoções desagradáveis”. E não era o único. “Pobreza”, “escravidão”, “doença”, “terrorismo” e até “aniversário” quase rodaram. Felizmente, voltaram atrás

Canetas e lápis

Tem uma criança perto de você? Cuidado, ela pode ser um McGyver terrorista! Uma professora em North Brookfield proibiu que alunos de 9 e 10 anos trouxessem materiais que pudessem usar para “construir armas”… Incluindo lápis e caneta!

Melhores amigos

Você pode ter vários amigos, mas não um BFF. Essa foi a recomendação do diretor de uma escola particular em Londres, em 2013. Segundo ele, “melhores amizades” podem se tornar possessivas e, em grupo, ninguém se sentiria deixado de lado

Carecas

Uma garotinha de 9 anos em Grand Junction, EUA, raspou o cabelo em solidariedade a uma amiga cujo pai morreu de câncer. A recompensa pelo bom ato foi sua proibição de entrar na escola, porque, segundo o diretor, o corte violava as regras de vestuário

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Abraços

Uma garota de 13 anos em Mascoutah, EUA, foi suspensa por dois dias por ter dado um abraço de despedida em duas amigas. Segundo o “Manual do Estudante” editado pela escola, “demonstrações de afeto (…) são de mau gosto e indicam falta de bom senso”

Gírias da internet

Em 2012, uma escola de ensino básico em Atlanta, EUA, proibiu os alunos de escreverem a abreviação LOL (“rindo em voz alta”, em inglês) ou emoticons como 🙂 nos anuários. O ato foi tão ridicularizado pelos pais que a instituição voltou atrás

Vitórias

Para haver um vencedor, deve haver um perdedor… E, aparentemente, perder uma partida de queimada ou pega-pega é muito traumático, segundo a direção de uma escola em Montville, nos EUA, em 2012. O jeito foi eliminar qualquer brincadeira competitiva

Bolas

Não são só os EUA que reagem exageradamente a pequenos problemas. Em 2011, uma escola pública de Toronto, Canadá, confiscou todas as bolas dos alunos só porque o pai de um deles levou uma (leve) bolada na cabeça em um jogo de futebol

Sacos de papel

Consciência ecológica? Nada disso. Boa parte das crianças nos EUA leva o lanche nesse tipo de saco – e uma escola em Chicago queria que elas só se alimentassem com itens da cantina. “Émais saudável”, disse a diretora. Sei, sei…

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Protetor solar

Em 2012, uma mãe em Tacoma, EUA, teve que levar as filhas para o hospital para tratar queimaduras sofridas durante uma excursão escolar. A professora não liberou o uso de protetor porque é considerado um medicamento – só pais podem aplicá-lo

Dicionários

Bastou uma criança de 9 anos ler a definição de “sexo oral” num dicionário para que seus pais exigissem (e conseguissem!) remover esse tipo de livro de escolas no sul da Califórnia em 2010. Imagine se ela tivesse lido uma cartilha de anatomia humana…

Fontes: Gizmodo, ABC News, Chicago Tribune, Gawker, The Guardian, CNN, NY Times, Daily Mail, The Telegraph e Huffington Post

Leia também:

+ Como é o dia numa escola dos EUA?

+ Em que país os alunos passam mais tempo na escola?

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