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Top 10 – Os maiores micos das Olimpíadas no Rio de Janeiro

Teve camisinhas, combate contra a zika, piscina verde, patada em repórter e muito mais

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 mar 2024, 11h19 - Publicado em 22 ago 2016, 16h43

10) O esporte mais praticado: sexo

A quantidade de camisinhas utilizadas na Vila Olímpica quase causou um colapso no sistema sanitário do local. Milhares foram encontradas presas na grade do coletor que impede que resíduos sólidos cheguem até os canos. Que bom que elas foram utilizadas, mas os atletas bem que podiam ter jogado no lixo, né?

camisinhas

9) Vaias nazistas?

O francês Renaud Lavillenie – competidor do salto com vara – comparou o  comportamento da torcida no Engenhão ao que os alemães fizeram com o corredor Jesse Owens, em 1936, nas Olimpíadas de Berlim. Na ocasião, o atleta negro foi vaiado pelos presentes no estádio. Vale lembrar que tudo isso ocorreu durante a ocupação nazista na Alemanha, conhecida pela intolerância contra negros, gays, judeus e outras minorias. Lavillenie culpou os torcedores pela derrota para Thiago Braz, que conquistou o primeiro ouro olímpico de sua carreira e quebrou o recorde olímpico ao pular 6,03 m. 

vara

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8) Tocha Olímpica

Ela percorreu o país inteiro, mas não conseguiu chegar até seu destino sem alguns obstáculos, como baldes de água e muitas, muitas quedas.

https://www.youtube.com/watch?v=M4EARamSP4I

7) Piscina verde

De um dia para o outro, a água da piscina usada para o polo aquático, saltos ornamentais e nado sincronizado ficou verde – e muito se especulou sobre a causa. Teria sido obra divina? Algum engraçadinho que quis seus minutos de fama? Na verdade, o erro foi da própria comissão olímpica, que despejou na água 80 litros de peróxido de hidrogênio, componente usado para matar bactérias. Eles não contavam com um porém: em contato com o cloro, a substância provoca uma reação química que driblou os sistemas elétricos de controle dos níveis de cloro das piscinas. “Com o uso frequente das instalações por parte dos atletas durante os Jogos, houve proliferamento de material orgânico e, dias depois, as águas passaram a ficar visivelmente esverdeadas”, disse um dos dirigentes.

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6) Dancinha do levantamento

O halterofilista David Katoatau, do Kiribati, protagonizou um dos momentos mais inspiradores e divertidos das Olimpíadas. Após competir na prova de levantamento de peso até 105 Kg, David fez a clássica dancinha da alegria  porém, dificilmente alguém conseguiria chegar aos pés do atleta no quesito carisma e charme.

5) Mamonas Assassinas

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Durante a luta entre o boxeador equatoriano Carlos Ándres Mina e o alemão Serge Michel, a torcida brasileira decidiu homenagear os Mamonas Assassinas e cantar “Pelados em Santos”, tudo graças ao nome do latino. Os pugilistas buscavam a classificação para as quartas de final e, coincidência ou não, o incentivo funcionou. Mina ganhou por 3 a 0 e avançou na competição. Very porreta

4) Zika da Hope Solo

A goleira da seleção feminina de futebol dos Estados Unidos, Hope Solo, deixou bem clara sua grande preocupação com o zika vírus. Em seu Twitter, Solo postou fotos de seu “arsenal” e de sua armadura.

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Obviamente, os brasileiros não perdoaram a gafe e fizeram questão de lembrar a goleira a cada chute – em todas as partidas.

3) To felizão

O nadador brasileiro Bruno Fratus não se importou nem um pouco em ser sincero, logo após a prova de 50 m. O atleta terminou em sexto e ganhou o apelido de “Bruto” Fratus. Assista ao vídeo e você entenderá o motivo:

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2) Galvão Bueno e o hino da Jamaica

Durante a transmissão da final dos 200 m, vencida pelo jamaicano Usain Bolt, Galvão Bueno não pensou duas vezes antes de falar uma grande bobagem. Quando o corredor subiu ao pódio, o narrador pediu para que todos os convidados ficassem em pé para ouvir o hino da Jamaica. Ele só se esqueceu de uma coisa: Fernando Fernandes, um dos comentaristas, é cadeirante.

https://www.youtube.com/watch?v=9h6tvmntrjM

1) Ryan Lochte

O nadador Ryan Lochte foi roubado por homens armados enquanto saía de uma festa no Rio de Janeiro. Pelo menos, foi isso que ele alegou no dia 14. Mas, como toda mentira tem perna curta, o americano foi rapidamente desmascarado por testemunhas. A verdade é que ele e três amigos – também nadadores dos Estados Unidos – estavam bêbados e decidiram tocar o terror em um posto de gasolina, vandalizando o local. Seguranças chegaram a apontar armas para os gringos, que foram embora e inventaram a bela história sobre o assalto. Segundo os atletas, isso aconteceu por dois motivos: se safar da confusão em que se meteram e tentar salvar o relacionamento de um deles – durante a festa, muitas mulheres estavam envolvidas. Ryan Lochte já tinha fama nos Estados Unidos de ser bem polêmico, como você pode ver aqui.

Ryan Lochte

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