Abril Day: Assine Digital Completo por 1,99

Você sabia que existem colecionadores de falsificações?

E as obras que eles compram não são nada baratas!

Por Estúdio ABC
Atualizado em 8 mar 2024, 10h26 - Publicado em 18 set 2015, 15h37

sheldon-intrigado sheldon-intrigado

Não só existem colecionadores de falsificações como alguns dos seus itens são famosos e custam mais do que a maioria dos originais. Um exemplo disso está nos selos falsificados, que surgiram para preencher lacunas de álbuns que seriam inacessíveis para vários compradores. Alguns falsificadores de selos ficaram famosos e passaram a ser considerados verdadeiros artistas. Estes não eram falsários comuns, pois nunca tiveram a intenção de enganar clientes vendendo as suas obras como verdadeiras.

O mais famoso deles, muito conhecido entre os filatelistas, é o suíço François Fournier (1846-1917). Ele lançou revistas sobre seus fac-símiles de selos valiosos e abriu um negócio no ramo. O seu trabalho “artístico” é a escolha de muitos colecionadores e estudiosos.

Outro notório falsificador foi Jean de Sperati (1884-1958), considerado um dos melhores do ramo devido à perfeição com que executava cópias de selos famosos. Até hoje, os seus trabalhos passam por verdadeiros em muitos álbuns de colecionadores. Ele também via o seu trabalho como arte, e suas obras são colecionadas e valiosas até os dias de hoje.

Apesar de não apresentarem a pretensão de enganar ninguém, ambos foram acusados de fraude porque muitos comerciantes e colecionadores começaram a vender as cópias como originais. Existiram muitos outros falsificadores que tentaram reproduzir os mais variados e valiosos itens o longo dos tempos – e que fizeram disso um negócio!

Continua após a publicidade

O curioso caso da obra falsa que era verdadeira

E quando uma obra é deixada de lado por acharem que ela é falsa e, um século depois, descobrem que é um original, com valor estimado em 50 milhões de dólares? O quadro de uma paisagem francesa de Van Gogh passou 100 anos guardado em um sótão por ser considerado uma falsificação. Um estudo feito em 2013 provou que a tela “Pôr do sol em Montmajour”, pintada em 1888, é um trabalho autêntico do pintor. Que sorte para o dono do quadro!

sunset-vangogh sunset-vangogh

Foto da tela “Pôr do sol em Montmajour”/ Darin McClure/Flickr

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

ABRILDAY

Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
Apenas 1,99/mês*

Revista em Casa + Digital Completo

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*
A partir de 10,99/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$23,88, equivalente a R$ 1,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.