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Celular: por enquanto, sem contra-indicações

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h32 - Publicado em 28 fev 1998, 22h00

Roberto Wüsthof, de Berlim

Há mais mistérios entre o cigarro e a fumaça do que supõe a nossa vã… a nossa vã… a nossa vã o que mesmo? A curiosidade não é vã. Tampouco a Filosofia. Muito menos a Física simples, cristalina e fascinante que explica a elegância da fumaça que se desmancha no ar.

O telefone celular afeta a nossa saúde?

Não há certeza absoluta, ainda. Quando ligado, o celular emite radiações eletromagnéticas mas, pelo menos a curto prazo, elas não são perigosas. Como muitos usuários estavam responsabilizando a maquininha por dores de cabeça e outros males, a Comunidade de Pesquisas em Telecomunicações, da Alemanha, encomendou um estudo. No Hospital Universitário de Bochum, o neurologista Johann Spittler analisou o eletroencefalograma – um registro da atividade elétrica do cérebro – de 52 voluntários. Divididos em dois grupos, um foi submetido a um campo eletromagnético igual ao que o celular emite. Conclusão de Spitter: “Os eletroencefalogramas eram normais para os dois grupos”.

Uma linha de pesquisa diferente foi adotada por Wolfgang Rüger, da Universidade de Ruhr. Ele verificou a influência do eletromagnetismo sobre o material genético de bactérias e vírus. O DNA, molécula armazenadora do código genético da célula, ficou intacto. “Como a estrutura da célula humana é a mesma, deduzi que o telefone não afeta o homem”, diz Rüger. Não há pesquisas, entretanto, sobre efeitos a longo prazo. O celular é perigoso mesmo só quando ocupa as mãos de quem dirige enquanto conversa.

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