Cerca de 40% das pessoas na espera por um transplante cardíaco acabam morrendo. Para combater a alta mortalidade, uma empresa americana desenvolveu uma máquina capaz de fornecer oxigênio, sangue e nutrientes para que o coração sobreviva mesmo após a morte do dono. Atualmente, as únicas pessoas que podem doar são as que tiveram morte cerebral, em que o coração e outras funções corporais permanecem intactas, mas o cérebro não responde mais. Se o aparelho for aprovado, um sujeito que tiver morte circulatória (em que o coração parou de bater) também poderá se tornar doador. Os médicos esperam que a novidade vá aumentar em até 30% o número de transplantes cardíacos.
Fonte: OCS Heart – Transmedic
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