Engenheiros do Argonne National Laboratory, nos Estados Unidos, um dos mais avançados em pesquisas de supercondutores, criaram pela primeira vez um enrolamento de cerâmica. Motores, ímãs e geradores supercondutores dependem de fios que possam ser enrolados. O material usado na experiência foi uma cerâmica de ítrio e bário que se torna supercondutora à temperatura de menos 179 graus centígrados. Os fios foram criados por extrusão, ou seja, o material cerâmico ainda pastoso saiu sob pressão de um orifício e logo em seguida foi enrolado, indo só então ao forno. Engenheiros do Argonne National Laboratory, nos Estados Unidos, um dos mais avançados em pesquisas de supercondutores, criaram pela primeira vez um enrolamento de cerâmica. Motores, ímãs e geradores supercondutores dependem de fios que possam ser enrolados. O material usado na experiência foi uma cerâmica de ítrio e bário que se torna supercondutora à temperatura de menos 179 graus centígrados. Os fios foram criados por extrusão, ou seja, o material cerâmico ainda pastoso saiu sob pressão de um orifício e logo em seguida foi enrolado, indo só então ao forno.