PRORROGAMOS! Assine a partir de 1,50/semana

Sair da cadeira a cada 30 minutos diminui danos do sedentarismo

Mais uma boa justificativa para aquela clássica pausa para o café

Por Guilherme Eler
13 set 2017, 20h33

Ficar sentado além da conta não é dos hábitos mais saudáveis – para o formato da sua barriga, principalmente. Porém, o problema não está só no total de horas que você permanece com as costas na cadeira. A maneira como você distribui esse tempo na mesma posição também faz diferença. Nem que seja só para pegar um copo d’água, é essencial que você levante do seu lugar de vez em quando. Segundo um novo estudo da Universidade de Columbia, nos EUA, sair para dar uma volta a cada 30 minutos pode ser definitivo para sua saúde – e lhe fazer ter uma vida mais longa.

Para chegar nessa relação, os pesquisadores acompanharam 7,985 adultos. Todos eles tinham 45 anos ou mais e usaram um acelerômetro, que monitorou suas atividades por uma semana. O aparelho, que ficava na cintura das cobaias, conseguia medir sua velocidade e vibração, elementos que indicavam quando eles estavam em movimento ou não. A ideia era cronometrar o tempo sedentário total e a duração média dos períodos em que estavam realmente parados.

Em média, 77% dos participantes permaneciam com uma postura sedentária em 12.3 horas de seu dia – considerando que eles estavam acordados por pelo menos 16h. Ao fim de quatro anos de acompanhamento (o estudo terminou em 2013), 340 deles haviam morrido – de qualquer causa. Quem era sedentário por 13 horas ou mais – e passava entre 60 e 90 minutos sentado sem intervalos – teve duas vezes mais chances de estar na lista de falecidos. O grupo que não passava de meia hora sem esticar as canelas, por outro lado, apresentou a menor taxa de mortalidade. O estudo considerou também outros fatores, como idade, sexo, educação, uso de cigarro e pressão arterial.

“Buscávamos entender qual aspecto é mais prejudicial para os hábitos de alguém, se é quantas horas por dia a pessoa passa sentada ou o total de horas na mesma posição”, explicou Keith Diaz, ao The Guardian. “Infelizmente descobrimos que é algo como a mistura dos dois… na verdade, ambos parecem fazer mal”. A pesquisa foi publicada no jornal Circulation.

Publicidade


Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

BLACK
FRIDAY
Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

Apenas 5,99/mês*

ou
BLACK
FRIDAY

MELHOR
OFERTA

Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Super impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de 10,99/mês

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.