2016 em 16 gifs
Fatos políticos, culturais, esportivos e astronômicos que marcaram 2016 e cabem, cada um, em um gif
Eis o que 90% da população mundial gostaria de fazer com 2016:
Isso porque o ano teve como um dos destaques a maravilhosa, nonsense, indescritível, Carreta Furacão:
Em janeiro, David Bowie se despediu via YouTube:
No mês seguinte, um reconhecimento que demorou muito mais do que o esperado: o Oscar de melhor ator para Leonardo DiCaprio.
Março: o astronauta Scott Kelly voltou da Estação Espacial Internacional e disse adeus à Nasa e a milhões de seguidores. Mas as incríveis imagens espaciais que ele compartilhava em suas redes sociais permanecem. #saudades
No mesmo mês, Barack Obama visitou Cuba. Havia 88 anos desde que um presidente dos EUA tinha pisado no território cubano pela última vez.
Os britânicos votaram, em junho, pelo Brexit: a saída do Reino Unido da União Europeia. O resultado vei0 41 anos após o primeiro referendo consultando os britânicos sobre o desejo de permanecer ou não na então Comunidade Econômica Europeia (CEE). Em 1975, venceu a vontade de permanência.
Julho trouxe a febre Pokémon GO. Um meme do ano passado foi reciclado para dar a sensação do que era caçar espécies raras dos “monstros de bolso”:
E no mesmo mês, outra febre: Stranger Things. Se não fosse ambientado nos anos 1980, daria para dizer que os protagonistas estão caçando pokémon nesse gif:
Aí vieram as Olimpíadas Rio 2016. Contra muitas expectativas, o evento foi um sucesso desde a abertura :
No finzinho de agosto, quase virada com setembro, o John Travolta perdidão apareceu de novo. Dessa vez, ele estava confuso sobre a aprovação final do impeachment da presidente Dilma – cujas votações entre parlamentares foram iniciadas em abril.
Suposta reação de Bob Dylan ao ser laureado com o Nobel de Literatura, em outubro:
Novembro surpreendeu o mundo com a eleição do 45º presidente dos Estados Unidos:
E mais tarde no mês, o mundo compartilhou a comoção pela queda do voo que levava o time de futebol da Chapecoense para Medellin, na Colômbia. O clube disputaria a primeira final internacional de sua breve história. O voo também levava vários jornalistas esportivos. Foram 71 mortes, no total.
O povo colombiano teve papel fundamental na comoção pela Chapecoense, prestando homenagens tocantes ao time e ajuda humanitária às famílias dos sobreviventes. Deixaram, assim, uma bela mensagem de paz no violento ambiente do futebol. Além disso, o país testemunhou um acordo de paz negociado pelo governo colombiano com as Farc após 52 anos de guerra. Primeiro, rolou desaprovação popular à iniciativa, via plebiscito. Ainda assim, com algumas mudanças, o acordo foi aprovado pelo Congresso nacional. Para fechar o ano no clima pacífico, o presidente da Colômbia recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Aí foi só correr pro abraço.
Bonito fechar essa retrospectiva em clima de paz, não é? Agora, se 2017 começar mal, vai ser assim: