Na sua adolescência, o americano Henry Ford, inventor da produção de automóveis em série, desmontava relógios de bolso só pelo prazer de montá-los de novo. Com os relógios de hoje, esse hobby ficou impossível. O mecanismo deles está acima da compreensão até mesmo de um relojoeiro – uma profissão em extinção. Nem tique-taque eles fazem. Nós estamos cercados de de tecnologia por todos os lados, e entendemos cada vez menos os pequenos milagres do dia-a-dia, como esquentar a comida no microondas ou bater papo no celular.
A relativa ignorância é o preço que pagamos por viver num mundo infinitamente mais rico, confortável e repleto de possibilidades do que o dos nossos avós. Mesmo assim, é possível iluminar um pouco os enigmas que nos rodeiam. Neste quarto e último fascículo da série O Século da Ciência, a SUPER ajudará você a conhecer os princípios essenciais embutidos nas tecnologias modernas – e a acompanhar os avanços que tornaram viável a sua existência.