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“Bateria nuclear alimenta smartphone por 50 anos”. Não é bem assim…

A novidade correu a internet. Mas, na verdade, a tecnologia envolvida não está nem perto de ser suficiente - e nunca estará. Veja por que.

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
5 mar 2024, 10h09

O que a notícia dizia:

A empresa chinesa Betavolt Technology criou uma bateria feita de níquel-63, radioisótopo (forma instável de um elemento químico, que libera radiação) capaz de fornecer eletricidade para celulares e drones por até 50 anos.

Qual é a verdade:

A quantidade de energia gerada pela bateria, que tem mais ou menos o tamanho de uma moeda, é ínfima: apenas 100 microwatts, ou 200 mil vezes menos que a gerada por um carregador de celular comum.

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Mesmo se a Betavolt construísse uma bateria maior, do tamanho das usadas nos smartphones, sua capacidade ainda ficaria muito aquém do mínimo necessário.

A tecnologia se presta a outra coisa: aparelhos que demandam pouca energia durante muito tempo, como os marcapassos cardíacos.

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