Ela é pouco maior que uma moeda, e pode revolucionar o mundo da tecnologia: contém 1 milhão de vezes mais energia do que as baterias tradicionais. A bateria atômica é feita de sulfato de sódio, um elemento que libera radiação. Isso movimenta os elétrons num circuito dentro da bateria – e produz eletricidade. Ela é blindada, ou seja, em tese a radioatividade não tem como vazar e fazer mal ao usuário. O objetivo dos cientistas é miniaturizar a bateria, até torná-la praticamente invisível. “No futuro, as baterias [dos gadgets] serão menores que um fio de cabelo”, afirma Jae Kwon, da Universidade de Missouri (EUA).