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Descubra como aproveitar ao máximo os recursos do mundo digital para facilitar seus hobbies, acompanhar suas bandas favoritas, ler os clássicos e ainda estudar no exterior

Por Da Redação SEGUIR SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h46 - Publicado em 10 Maio 2012, 01h00

Legenda

TEMPO
1. Pá-pum
2. Alguns minutos
3. Uma hora e pouco
4. Mais de 3 horas
5. Espere sentado

MATERIAIS
1. Você deve ter em casa
2. Vai ter de dar uma procurada
3. Precisa comprar coisas fora
4. Tem coisa difícil de achar
5. Prepare-se para bater perna

HABILIDADE
1. Brincadeira de criança
2. Difícil como montar Lego
3. Exige alguma sutileza
4. É bom você ter talento para artesão
5. Prepare-se para virar profissional

Deixe seu game do jeito que você quer
Customizar um jogo é tão legal que os programadores já estão embutindo funções destinadas a esse fim

Há quem diga que, nos dias atuais, a diversão dos jogos eletrônicos está muito mais na chamada “customização” do que nos desafios do game propriamente dito. Por isso, a indústria tem investido muita grana, gênios, tempo de programação, design e fosfosol na criação de elementos “mutáveis” para os jogos, sobretudo nos games de corrida, como Gran Turismo, e nos de esportes de ação, como os de skate e futebol. A verdade é que a customização criou um novo tipo de usuário de jogos: aquele que está mais preocupado com a criação de um personagem ou carro mais parecido com seu gosto pessoal, em vez de focar suas atenções nos elementos principais da trama do game. Quer saltar para esse novo nível? Siga em frente, internético leitor!

DIFICULTÔMETRO – Complicou
Tempo – 4
Materiais – 4
Habilidade – 5

VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Um computador com acesso rápido à internet ou um console, como PlayStation 3 ou Xbox 360
• Conhecimentos básicos de informática e do tipo do jogo que será customizado

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1. Gran Turismo 5.
Inicie o jogo e vá para a tela principal Life GT. Selecione o carro que você deseja personalizar e, em seguida, vá para Auto GT, de onde você será levado para a primeira das 9 zonas de customização do game. Não deixe de ir ao Shop Tuning para comprar acessórios exclusivos, como rodas, luzes especiais, racks e aerofólios para incrementar ainda mais seu veículo.

2. Tony Hawk’s Pro Skater.
Os jogadores conseguem personalizar roupas, conjuntos de peças do skate, a aparência de seus skatistas favoritos e até mesmo criar um novo personagem para radicalizar pelas ruas cheias de rampas, canos, descidas íngremes e outros obstáculos. Ao passar pelos diferentes níveis e fases, o jogador pode ainda acessar outros caracteres mais elaborados nos modos Free Skate e até desbloquear competidores secretos pelo Story Mode.

3. Mafia Wars.
Se o jogador principal do game é um mafioso que deve fuçar a vida de seus concorrentes para descobrir seus segredos e seguir adiante no jogo, modificar o nome de seu personagem certamente será uma excelente estratégia para atingir esse objetivo. Para isso, entre em uma conta do Facebook e carregue o aplicativo do jogo. Clique no título Godfather e localize sua lista de ações – uma delas é “The Godfather offers you a new name”. Pronto, clique e invente um nome próprio para continuar suas investigações!

4. FIFA 2011.
Criar um jogador de futebol é mais fácil do que se imaginava. Ao iniciar o jogo, basta clicar em Team Management e Create a Player. Em seguida, movendo a seta, escolha uma série de características para seu jogador, começando pelo nome e nacionalidade, até habilidades mais específicas, como equipe, posição e atributos físicos, como força do chute, resistência e capacidade de defesa. Dá até para escolher o tom de pele, cor dos olhos, estilo de cabelo e outras características faciais. Não se esqueça de arquivar todas as alterações clicando em Save e partir para cima do time adversário.

5. FarmVille.
Plantar, colher, vender, gerenciar o gado e ainda ter um tempinho para ajudar os vizinhos. Esses são alguns objetivos do joguinho, que simula a gestão de uma fazenda e que também possui altos índices de personalização. Nele, você pode deixar seu ambiente de trabalho muito mais bonito e atraente para seus clientes, por exemplo, guardando os objetos em pilhas de diferentes cores e tamanhos, podendo ser lado a lado ou em cima uns dos outros. Para isso, basta usar as mesmas regras de manuseio dos artigos encontrados na fazenda. Mãos à obra!

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Fonte: Tutoriais e fóruns de gamers na internet

Livros gratuitos na Internet
Clássicos da literatura já estão todos online e até site que lê pra você o livro, caso a preguiça seja muita…

O conhecimento nunca esteve tão próximo de todos nós. Bastam alguns cliques para termos acesso a uma grande quantidade de obras gratuitamente na internet, de diferentes gêneros e autores. Os clássicos, por exemplo, já estão todos no domínio público, de forma que você pode baixá-los sem medo de estar infringindo alguma lei. (Ninguém precisa pagar para ler Machadão ou Euclides da Cunha!) Em muitos sites, os livros estão disponíveis não apenas para leitura como também para audição. Em meio a tanta tranqueira que encontramos por aí na web, os livros eletrônicos (ou e-books) vêm para trazer credibilidade e qualidade para o que pode ser lido online.

DIFICULTÔMETRO – Factível
Tempo – 2
Materiais – 2
Habilidade – 2

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VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Computador com acesso rápido a internet
• Monitor com dimensões propícias para a leitura digital
• Memória para o arquivo das obras
• Impressora (e muita tinta e papel), caso queira fugir da tela

PAS A PAS:

1. Acesse a internet, de preferência com uma conexão de alta velocidade.

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2. Uma forma rápida de encontrar o livro de interesse é fazer uma consulta aos sites de busca (Google é o campeão) por meio de palavras-chave, como “download”, “e-books” e o título da obra. (Esteja certo de que não está infringindo direitos autorais ao buscar um dado livro!)

3. Se nessa primeira consulta o título não aparecer, faça uma pesquisa mais focada em sites especializados em distribuir livros. Aqui vão algumas dicas: https://www.virtualbooks.terra.com.br, https://www.biblio.com.br, https://www.bibvirt.futuro.usp.br, https://www.bibliomania.com, https://www.ipl.org e https://www.audiobooks.org.

Fonte: https://www.lendo.org

A caça legalizada à música
Os piratas vão acabar ficando sem ter o que roubar dada a quantidade de música gratuita que existe na rede

Não é mais preciso aderir à cópia ilegal para baixar e ouvir músicas pela internet, tampouco gastar com o download de arquivos em MP3. Isso porque hoje não faltam opções de sites com uma infinidade de músicas grátis e de diferentes ritmos, de artistas independentes ou de bandas famosas. Alguns sites até permitem, em poucos cliques, o download da discografia completa de sua banda favorita, uma boa alternativa.

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DIFICULTÔMETRO – Moleza
Tempo – 3
Materiais – 2
Habilidade – 1

VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Computador com acesso rápido à internet
• Boa capacidade de memória para arquivar as músicas
• Caixas de som ou fone para ouvir as canções após baixá-las
Opcional: tocador de MP3 ou iPod para levar as músicas aonde quiser

PAS A PAS:

1. O site de e-commerce Amazon.com disponiliza centenas de músicas em formato MP3 para download gratuito – uma boa oportunidade de conhecer os lançamentos dos artistas antes de comprar um CD ou DVD. Vale a pena conferir. https://tinyurl.com/64tnj5b

2. Um dos melhores sites para download de músicas é o iTunes Store (www.apple. com/br/itunes), que oferece algumas opções de músicas gratuitas que podem ser baixadas no computador ou diretamente no iPod.

3. Apesar de ter passado a cobrar uma taxa para usuários de fora dos Estados Unidos, os downloads gratuitos de arquivos MP3 continuam pelo Last.fm (www.lastfm.com.br), em que é possível criar um perfil de usuário para ter acesso aos arquivos de músicas e a informações sobre artistas, álbuns e faixas.

Fonte: Amazon, iTunes, LastFM

Como estudar nas melhores universidades em sua casa
Quer aprender sobre planetas extrassolares com os maiores especialistas? Grécia antiga? Dom Quixote? Seus problemas acabaram!

Com um pouco de esforço, todo mundo pode ser autodidata e virar especialista em assuntos importantes e interessantes, mas a verdade é que um bom professor faz muita falta. Por outro lado, tutores particulares custam uma nota, e não é porque você é louco pela Idade Média que vai querer prestar vestibular e passar 4 anos num curso de história, certo? A solução para isso está no movimento OpenCourseWare. Por meio dele, as principais universidades do mundo, como Oxford, no Reino Unido, e Yale, nos Estados Unidos, estão parando de regular a mixaria e liberando filmagens e gravações em áudio inteirinhas de cursos introdutórios na web. Muitas vezes, esses cursos também têm a transcrição da aula – caso você prefira ler o que o professor diz -, exercícios e até a prova final. Como é praxe nas universidades, você pode até pegar o e-mail do mestre para tirar dúvidas. Sua participação digital só não vale diploma ou certificado (aí também ia ser demais, né?).

DIFICULTÔMETRO – Moleza
Tempo – 3
Materiais – 1
Habilidade – 1

VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Conexão de internet banda larga
• Bom espaço em disco no computador
• De preferência, bom conhecimento de inglês falado e/ou escrito

PAS A PAS:

1. Comece mapeando as universidades com o conteúdo mais interessante para você. Um bom começo é o iTunes U, da Apple (www.apple.com/education/itunes-u), que centraliza o conteúdo grátis de centenas de universidades. O problema nesse caso é que relativamente poucas instituições oferecem cursos inteirinhos e com boa qualidade de áudio e vídeo por lá, o que exige certa paciência para achar a agulha no palheiro.

2. A gente recomenda, pela diversidade e relativa completude, dois sites: o da Universidade Yale (oyc.yale.edu) e o do célebre Instituto de Tecnologia de Massachusetts, o MIT (ocw.mit.edu).

3. O de Yale é o melhor pra quem não quer ter trabalho. Todos os cursos, com duração de um semestre, estão completos, com vídeo e áudio disponíveis para baixar (dá para assistir ou ouvir sem precisar descarregar também) e com transcrições de todas as aulas. Bibliografia, slides de Powerpoint do professor e provas também aparecem com frequência.

4. No MIT, é preciso fuçar um pouco mais para achar cursos tão completos. Os melhores são os da sessão OCW Scholar (ocw.mit.edu/courses/ocw-scholar), tão completos quanto os de Yale e voltados para o basicão do ensino universitário de exatas, como cursos introdutórios de física e química.

5. No Brasil, infelizmente, esse tipo de iniciativa engatinha. O melhor site por enquanto (embora seja fraco perto dos gringos) é o da Fundação Getúlio Vargas: www5.fgv.br/fgvonline/CursosGratuitos.aspx.

Fonte: iTunes U, Yale University, MIT, FGV

Garanta seu espetáculo favorito
Se Maomé não vai à montanha, os montanheses sempre podem se juntar e pagar o cachê do Maomé

Imagine que você mora em Curitiba e sua banda favorita (e também a de praticamente todos os seus amigos) está vindo para o Brasil, mas a turnê inclui apenas São Paulo. Num toque de mestre, você liga para os seus chegados e começa uma corrida para colocar os conceitos do “crowdfunding” em prática. A ideia é dividir o custo do cachê do artista e tentar trazer a banda de qualquer jeito para sua cidade. Dez anos atrás, isso seria muito complicado. Mas hoje, com a internet e as redes sociais em toda parte, já virou algo bem exequível. Como? Confira!

DIFICULTÔMETRO – Factível
Tempo – 4
Materiais – 1
Habilidade – 4

VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Acesso à internet
• Boa rede de relacionamento em mídias digitais
• Disponibilidade de tempo para planejar e executar as ações
• Organização para cumprir todas as etapas da produção do evento

PAS A PAS:

1. Fique atento aos eventos que você e o maior número de pessoas de seu convívio social tenham interesses em comum.

2. Faça uma pesquisa aprofundada sobre quais são as regras das ações de “crowdfunding” em sites brasileiros, como Queremos (www.queremos.com.br) e Mob Social (www.mobsocial.com.br).

3. Caso não haja nenhuma iniciativa que envolva seu projeto de interesse, sugira um novo evento no site e contribua convocando seus amigos a participar. O site cuidará de contratar o artista e definir a contribuição individual exigida.

4. Conseguindo atingir as metas e promover a organização do evento, prepare-se para se divertir com seus amigos e comemorar essa nova conquista!

Fonte: Queremos.com.br, Mobsocial.com.br

Como criar sua própria cidade
Insatisfeito com a forma como o prefeito toca os negócios por aí? Rebele-se e faça uma cidade só sua

Dizem que Deus fez o mundo em 6 dias. Você não pode ser tão pretensioso, mas uma cidade, com toda probabilidade, dá pra tocar, incluindo sua posterior administração (nada de descansar no sétimo dia!). Com alguns modelos computacionais e simulações em 3D, essa brincadeira virou realidade e alguns desses ambientes virtuais complexos podem agregar todos os problemas e soluções de uma grande metrópole, permitindo até seu uso para testar técnicas de gestão antes de colocar em prática na vida real.

DIFICULTÔMETRO – 7 anos no Tibete
Tempo – 5
Materiais – 3
Habilidade – 5

VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Computador com acesso rápido a internet
• Boa capacidade de memória para arquivar os arquivos das cidades criadas

PAS A PAS

1. O site Myminicity.com, de uso livre, disponibiliza ferramentas para a criação de uma grande cidade e, logo em seguida, disponibiliza um link do município criado para que outras pessoas possam “visitá-lo”. Assim, a cidade e seus problemas crescem gradualmente de acordo com o número de visitas que recebe. O objetivo é fazer com que a cidade cresça e, ao mesmo tempo, garantir melhorias na indústria, segurança, rede de transportes, meio ambiente e qualidade de vida da população.

2. De modo semelhante ao simulador anterior, no Virtual City (https://clickjogos.uol.com.br/downloads/virtual-city), você pode construir uma cidade desde sua fundação, com casas, hospitais, escolas e até planejar a produção de bens e alimentos que possam ser vendidos localmente. É preciso desenvolver ainda sistemas de transporte para levar seus habitantes aos mais variados destinos e também fazer uma boa gestão pública para, em linhas gerais, garantir a qualidade de vida da população.

Fonte: Myminicity.com, UOL Jogos

Sua coleção no computador
Parte do ato de colecionar é organizar e catalogar os itens adquiridos. E a tecnologia está aí para somar…

Quem nunca colecionou que atire a primeira pedra. Convenhamos: se não no presente momento, pelo menos em algum momento da vida todo mundo já teve sua mania colecionista. Tampinhas de garrafa, adesivos e figurinhas são alguns dos itens que pertencem à infância de praticamente todo mundo. Mas, como diria Lavoisier, a gente cresce, mas nada se perde, tudo se transforma. E aí passamos a outras coleções, não menos interessantes: selos, dinheiro velho, cards esportivos, DVDs e até coisas menos comuns, como iscas de pescaria. E a informática está aí para somar, ajudando a catalogar nossas coleções, com alguns programas especializados (e às vezes gratuitos) para esse fim.

DIFICULTÔMETRO – Moleza
Tempo – 3
Materiais – 1
Habilidade – 1

VOCÊ VAI PRECISAR DE:

• Computador com acesso à internet
• Uma coleção

PAS A PAS:

1. Arquivos digitais.
O software myCollections (https://mycollections.codeplex.com/) faz o serviço se você quiser catalogar tudo que você tem armazenado no computador, sejam jogos, filmes, livros ou músicas. Ele faz a busca automaticamente no HD e permite a exibição de dados relevantes sobre cada um dos itens.

2. DVDs e blu-rays.
O melhor programa que há para catalogar seus discos é o DVD Profiler (https://invelos.com/dvdpro/Info.aspx), que tem a funcionalidade totalmente gratuita para até 50 títulos e pode ser adquirido de forma ilimitada (incluindo futuras atualizações) por US$ 30. Com uma imensa e rica base de dados, torna o trabalho de incluir seu material muito mais fácil.

3. Cards.
O software Card Collection Wizard (https://www.info-pack.com/cardwizard/), testável gratuitamente por 30 dias (a licença custa US$ 0), permite o gerenciamento dos seus cartões colecionáveis, incluindo indicações de raridade, com acompanhamento de valor, preço e data para cada um.

4. Iscas de pesca.
Para quem é apaixonado por pescaria e curte colecionar iscas, há o programa Fishing Lure Collector Pro (https://www.brothersoft.com/fishing-lure-collector-pro-26 29.html). Totalmente gratuito, ele permite a geração de gráficos sobre gastos, condição, tipo de material e descrição dos produtos.

5. Moedas.
O software Coin Tracker (https://www.cniche.com/coin/) possui 28 campos de preenchimento para você incluir informações detalhadas sobre cada uma das moedas da sua coleção, incluindo o país, a descrição, a condição e eventuais erros presentes. O programa pode ser testado gratuitamente, e a licença custa US$ 25.

6. Tudo.
Com o programa MessLess Collector Classic 8 (https://www.messless.com/mlc/), seus problemas acabaram. Completamente customizável, ele cataloga qualquer coleção que você tiver, de times de botão a insetos em âmbar. Dá para colocar qualquer coisa, pela (não tão) módica quantia de US$ 50. Mas você pode testar o software de graça por 30 dias para ver se ele atende a suas necessidades colecionísticas.

Fonte: Superdownloads.com.br e Blog do Jotacê (bjc.uol.com.br)