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Elevador: Para o infinito… e além

Um grupo de cientistas do Los Alamos National Laboratory (ligado à Universidade da Califórnia) está pensando beeeem alto. Eles estão trabalhando na construção de um elevador de graciosos 100 mil quilômetros de altura. O mote da missão é bem nobre: explorar o espaço. O material indicado para construir tal proeza é o nanotubo de carbono […]

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h35 - Publicado em 31 mar 2004, 22h00
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  • Um grupo de cientistas do Los Alamos National Laboratory (ligado à Universidade da Califórnia) está pensando beeeem alto. Eles estão trabalhando na construção de um elevador de graciosos 100 mil quilômetros de altura.

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    O mote da missão é bem nobre: explorar o espaço.

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    O material indicado para construir tal proeza é o nanotubo de carbono – um microscópico cano formado por átomos de carbono, 100 mil vezes mais fino que um fio de cabelo. A idéia é tão antiga quanto esquisita: em 1895, o cientista russo Konstantin Eduardovich Tsiolkovski concebeu uma torre de aço presa à força centrífuga de um grande castelo para chegar até o cosmo. Alguém lembrou que o aço não era resistente o suficiente e tudo ficou esquecido até que, em 1991, foi inventado o nanotubo de carbono, muito mais resistente que o aço.

    Os cientistas, então, decidiram organizar uma conferência para anunciar o projeto. O grande destaque foi a participação do escritor Arthur C. Clarke, autor de 2001, Uma Odisséia no Espaço, falando de sua casa, no Sri Lanka. “Estou feliz porque minhas idéias estão sendo levadas cada vez mais a sério!”, falou o escritor de 86 anos.

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    Em 1978, seu romance Fountains of Paradise incluía um elevador espacial como parte fundamental do roteiro.

    Segundo os cientistas, a maior vantagem do projeto é econômica. Hoje, para lançar um satélite no espaço utilizando um foguete, gastam-se cerca de 22 mil dólares por quilo. Com o elevador espacial, esse custo cairia para 220 dólares. Assim, seria possível impulsionar outros projetos, como satélites de energia solar – que iriam ao espaço armazenar a luz do Sol e a trariam à Terra.

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    O primeiro orçamento, que inclui uma base instalada no meio do Oceano Pacífico, longe de rotas aéreas, furacões e relâmpagos, ficou em mais de 6 bilhões de dólares.

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