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Jogos, por dentro das Olimpíadas

Mas foi essa a audiência do WCG, um dos maiores torneios de games do mundo, disputado em novembro em Cingapura. Dezenas de telões mostraram 700 jogadores que se bateram em jogos como Counter-Strike, Need for Speed Underground e StarCraft.

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h47 - Publicado em 31 dez 2005, 22h00

Fabiano Onça

55 mil pessoas é público raro de se ver nos estádios brasileiros. Mas foi essa a audiência do WCG, um dos maiores torneios de games do mundo, disputado em novembro em Cingapura. Dezenas de telões mostraram 700 jogadores que se bateram em jogos como Counter-Strike, Need for Speed Underground e StarCraft. E exibiram os 15 atletas brasileiros ganhando o 3º lugar no quadro de medalhas, atrás dos EUA e Coréia do Sul. Faturamos a dobradinha em Need for Speed, a prata em Warhammer e, de lambuja, o fair player concedido ao sujeito mais gente fina do torneio. Mas a jornada foi dura. Além de competir por até 8 horas, a delegação viveu à base de fast-food. “Comida era complicado. Tinha pato, escorpião, não dava para encarar”, diz Roger Ono, o Odin. Pelo menos no quarto, eles descansavam. Com a ajuda de um Xbox, é claro. Confira abaixo os bastidores da competição.

A gata

No quesito beleza, a campeã foi a austríaca Verena Vlajo, uma jornalista de 24 anos que jogou Dead or Alive Ultimate. Mas a disputa foi fácil: ela era a única garota classificada para a competição.

Tecnologicamente correto

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A novidade veio dos equipamentos eletrônicos preparados para deficientes físicos. Teclados e consoles modificados permitiram que eles jogassem de igual para igual.

Estratégia de jogo

Os brasileiros reclamaram por ter de enfrentar o mau cheiro dos adversários. Empolgados, alguns esqueciam banhos e desodorante. Ou seria tática para desconcentrar os adversários?

Gente fina

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Danilo Barros levou 10 mil dólares e um notebook pelo fair player. “Não fechava ninguém para ganhar. E não chiei quando houve uma pane enquanto eu liderava. Fui lá e ganhei de novo”, diz.

O pestinha

O mais jovem do torneio foi o iraniano Amin Golnan, de 3 anos. Era tão pequeno que não conseguia alcançar o teclado. Tiveram de improvisar um joystick para ele participar.

Soldado dos games

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O mais velho era Lajos Hegedus, da Hungria, de 39 anos. Mas apesar de ser oficial do Exército, ele não concorria num jogo de tiro. Sua especialidade é Need for Speed, game de corrida.

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