São 27 000 fios, 8 500 sensores e 19 placas de aço. Pesa 1,2 milhão de quilos. Por ironia, o objetivo dessa máquina colossal é observar as partículas infinitesimais que compõem os átomos, criadas pela colisão de elétrons e seus equivalente de antimatéria, os pósitrons. O detector de partículas Barbar, um dos mais modernos do mundo, começará a funcionar no fim do ano na Universidade Stanford, nos Estados Unidos. Os dados coletados por ele serão analisados por uma equipe de 600 físicos de 85 instituições de pesquisa de nove países.