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Máquinas não sentem medo e são substituíveis

Por Da Redação Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 31 out 2016, 18h35 - Publicado em 31 jul 2000, 22h00

Os andróides estão chegando

A reportagem Seu novo amigo, o robô (número 6, ano 14) é surpreendente! É uma necessidade não expor trabalhadores em áreas de risco. Máquinas não sentem medo e são substituíveis. Por isso são fundamentais nas tarefas perigosas.

Wilson Silva,

Mairiporã, SP

O que pode ser pura praticidade para as donas de casa será uma guilhotina para as empregadas domésticas. Acredito que essa tecnologia não deve ser usada em países de terceiro mundo.

Márcio Oliveira,

Aracaju, SE

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A reportagem poderia ter deixado a poesia da família Jetson de lado e falar mais dos inúmeros robôs que não possuem características humanóides, mas que desempenham papéis importantes.

Robert Mahmud,

Goiânia, GO

Adorei o cachorrinho

Poo-Chi e gostaria de obter informações para adquiri-lo.

Maryana Lemos,

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via Internet

“Os robôs já viraram realidade e muito em breve serão tão comuns nos lares de todo o mundo como hoje é o fogão”

Priscila Concchetto,

Vitória, ES

Fórum on-line

Você acha que os robôs devem ser ensinados a pensar por conta própria? Seria muito oportuno. Mas não creio que um dia haverá a possibilidade de eles atingirem plena inteligência, um atributo peculiar ao homem.

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Ricardo Ferreira,

Serra, ES

Múltiplas personalidades

A reportagem Mentes embaralhadas (número 6, ano 14) é direta e inteligente. Comecei a pensar mais sobre o que acontece em nossa mente.

Letícia Alves,

Belo Horizonte, MG

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Personalidades múltiplas são fantasias criadas quando o indivíduo não tem coragem para encarar determinadas situações. Se algo der errado, o fracasso será do personagem criado e não dele.

Marianna Tenório,

Maceió, AL

Fórum on-line

Você acredita em personalidades múltiplas? Fernando Pessoa e seus heterônimos nada mais são do que vários escritores. Se esse grande poeta não tivesse coragem de mostrar essas múltiplas personalidades, talvez não conhecêssemos sua obra.

Lenara Guerra,

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Caxias do Sul, RS

Gosma de sucesso

A reportagem Para que serve esta meleca? (número 6, ano 14) mostra o quanto a natureza é maravilhosa. Quem diria que animais tão repugnantes teriam tantos segredos?

João Paulo Fonseca,

Maceió, AL

Aqui na nossa região já se conhece a eficácia da gosma da lesma. Em crianças recém-nascidas, para agilizar a cicatrização do umbigo, amarram-se ataduras com a secreção por três dias e os resultados são muito bons.

Flávia Moreira,

via Internet

Fórum on-line

A lampreia, que produz 20 litros de gosma, é considerada o bicho mais nojento da face da Terra. Você conhece algum mais nojento ainda? O político brasileiro. Esse animal nunca entra na lista das espécies ameaçadas de extinção e mantém uma relação de parasitismo com a maior parte do povo.

Ricardo Moraes,

São Paulo, SP

Na mira

Adorei a reportagem Bactérias em pânico (número 6, ano 14). É sempre bom saber dos avanços na Medicina, já que há muita gente que não tem consciência e usa antibióticos de forma errada. Isso só faz aumentar a resistência das bactérias.

Cláudio Matos,

Diadema, SP

Desde que Fleming descobriu a penicilina, começou a corrida da Medicina contra as infecções. Os pesquisadores estão sempre buscando antibióticos mais eficazes e, por outro lado, as bactérias estão se tornando cada vez mais resistentes.

Cláudia Guimarães,

Ipameri, GO

Explicações nos genes

Ao ler a reportagem As filhas de Eva (número 6, ano 14), fiquei intrigado. Por que há tanta desigualdade social, uma vez que somos todos originários de um mesmo DNA?

Ronny Assis,

Poços de Caldas, MG

Fórum on-line

Como o mundo será afetado pelos avanços da genética? Certamente haverá acertos incríveis entremeados por erros na mesma proporção. Por isso acho necessário que se criem regras de ética para lidar com tecnologia tão sublime e, ao mesmo tempo, perigosa.

Adilson Xavier Lopes,

Araras, SP

Explicação no telhado

A expressão sem eira nem beira, diferentemente do que foi dito na seção Superintrigante da edição de junho, não é apenas uma rima. Eiras e beiras são detalhes arquitetônicos em forma de arcos que ficam abaixo do telhado, ao longo da parede. Eram comuns em casas de pessoas ricas no período colonial. Quando havia apenas uma fileira de arcos, chamava-se eira. Já quando eram duas, chamava-se beira. Se houvesse três séries de arcos, era tribeira. Então, quanto mais rico o cidadão, maior o número de arcos. Já os mais pobres não tinham eira nem beira.

Miguel Arcanjo Santos Neto,

via Internet

Mistérios de Eros

Na reportagem Vizinho íntimo (número 6, ano 14) foi dito que o asteróide Eros tem massa de apenas 7 trilhões de toneladas. Gostaria de saber qual a massa do nosso planeta. Viviane Margiota, Piracicaba, SP Convidamos o astrofísico Augusto Damineli, do Instituto Astronômico e Geofísico da USP, para responder: O número adotado oficialmente é de 6 sextilhões de toneladas. Essa massa varia um pouco todos os dias, já que a Terra recebe cerca de 2 000 toneladas de meteoritos diariamente e perde também um pouco de atmosfera. Mas esses valores são totalmente desprezíveis. Na minha opinião, Eros é uma preciosa peça neste grande quebra-cabeça que é o Universo. Além de ser belo e misterioso, acredito que ele pode trazer respostas para algumas perguntas sobre o Cosmo.

Kelly Sousa,

Santana do Parnaíba, SP

Ritmos do Brasil

Achei uma falha na reportagem Batucada de bamba (número 6, ano 14). O forró, que é um ritmo tipicamente brasileiro, ficou de fora. Espero que nas próximas reportagens esse estilo seja incluído.

Bruno Concerva,

Recife, PE

Tenho uma sugestão de site para aqueles que querem mais informações sobre o bumba-meu-boi. Visitem o https://www.bumbameuboi.homestead.com

George de Moraes,

via Internet

Fiquei desapontado com a reportagem sobre música porque não vi nenhum ritmo gaúcho. O Rio Grande do Sul é um dos Estados com o maior número de estilos musicais folclóricos.

Leandro de Jesus,

via Internet

Usina em debate

A reportagem Lixo no paraíso (número 6, ano 14) sobre o monstro devorador de dinheiro Angra II está ótima. Usei-a para mostrar aos meus alunos que, num país com um potencial hidroelétrico como o nosso, é desnecessária a construção de usinas nucleares.

Josinaldo Lins,

via Internet

Existe muita ignorância e hipocrisia com respeito à utilização da energia nuclear. O maior acidente ecológico que está ocorrendo, e que a grande maioria não quer ver, é a morte silenciosa do planeta, causada pela poluição excessiva e pelo aquecimento gerado pelo efeito estufa. Somente uma avaliação séria, com conhecimento de causa e isenção de paixões, poderá salvar nossos filhos e netos.

Marcos Amaral,

via Internet

SUPER enquete

No mês de junho 23 631 leitores responderam à pergunta:

Você acha que o Brasil deve ter usinas nucleares como as de Angra?

SIM 54% (12 788 votos)

O que determina o mau uso da energia nuclear são as pessoas que a controlam. Deixar de produzi-la aqui no Brasil seria como assinar um atestado de incompetência e perderíamos uma importante fonte de energia.

Reginaldo Malaquias,

Ipatinga, MG

Apóio desde que haja empenho para o desenvolvimento de pesquisas. A energia nuclear está se expandindo no mundo todo e o Brasil deve participar também, deixando de empregar tecnologias ultrapassadas.

Clébio Paulino,

Belo Horizonte, MG

NÃO 46% (10 843 votos)

Enquanto não descobrirem um meio de acabar com o “abacaxi” do lixo nuclear, que pode atrapalhar as próximas gerações, o Brasil deve abolir a idéia dessas usinas. Não existem energias menos agressivas? O sol e o vento estão aí e são ótimas fontes.

Ângela Timm,

Florianópolis, SC

Nosso país dispõe de uma vasta gama de redes hidrográficas. Pra que criar uma fonte de energia radioativa? Usinas hidroelétricas não deixam resíduos. O dinheiro investido na energia nuclear poderia ser aplicado em novas pesquisas.

Flávio Freitas,

Divinópolis, MG

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