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Um drone que voa sozinho, o primeiro roteador Wi-Fi 7, uma cadeira de realidade virtual - e o curioso abacaxi transgênico à venda nos EUA

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
20 out 2024, 19h00

Drone autônomo

O HoverAir X1 Pro voa sozinho: ele acompanha a sua trajetória enquanto você pratica atividades esportivas como correr, andar de bicicleta ou subir montanhas, por exemplo. O drone se orienta usando a própria câmera e os sinais enviados pelo HoverLink, um pequeno transmissor que você leva no bolso. Ele pesa 192 gramas e voa a até 42 km/h, com autonomia de 16 minutos. Tem duas versões: X1 Pro (US$ 600), que filma em 4K, e X1 Pro Max (US$ 800), com resolução 8K.

Imagem do roteador Archer GE800 em fundo branco.
(TP-Link/Divulgação)

O novo Wi-Fi

Vários laptops e smartphones recém-lançados já são compatíveis com o padrão Wi-Fi 7, que promete conexões mais estáveis (pois opera na frequência de 6 GHz, muito menos congestionada que as atuais 2,4 e 5 GHz) e rápidas (pois usa o dobro de banda dos padrões Wi-Fi anteriores). Mas, para aproveitar a nova tecnologia, será necessário trocar o roteador da sua casa.

O Archer GE800, da marca TP-Link, é o primeiro do novo padrão. Promete velocidade de 19 Gbps e latência ultrabaixa, ideal para games. Custa US$ 600.

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Imagem de rapaz utilizando a cadeira Roto VR e capacete de realidade virtual Quest, sendo observado três pessoas.
(Roto VR Explorer/Divulgação)

Cadeira RV

A Roto VR Explorer é a primeira cadeira compatível com o capacete de realidade virtual Quest, da Meta. Ela é motorizada, e gira 360 graus acompanhando os movimentos da sua cabeça: quando você olha para o lado, durante um jogo de RV, a cadeira imediatamente gira naquela mesma direção – aumentando a sensação de realismo.

A Roto VR também tem um sistema de vibração que responde a explosões e tiros nos jogos. Segundo o fabricante, a cadeira é compatível com todos os games e apps do Quest. Ela pesa 30 kg, e custa US$ 800.

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Imagem de abacaxis ao lado de uma caixa de papelão.
(Fresh Del Monte/Divulgação)

O abacaxi transgênico

Ele se chama Pinkglow, foi criado pela empresa americana Fresh Del Monte e já está à venda nos supermercados dos EUA, por US$ 10 (o dobro do preço de um abacaxi comum). Seu sabor é menos ácido que o da fruta normal – mas o principal atrativo do produto é mesmo a sua cor, rosa.

A Del Monte inseriu no abacaxi um gene da tangerina, bem como moléculas de RNA que atenuam a produção das enzimas responsáveis pela acidez do abacaxi comum. O Pinkglow é vendido sem a coroa – para impedir que seja replantado e reproduzido.

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