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Tech: os 4 produtos mais interessantes de outubro

Um drone que pilota a si mesmo, o smartwatch com dois meses de bateria, o primeiro celular com chip quântico - e um carro que suga o ar do chão

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
13 out 2020, 13h12

O celular com chip quântico

O Galaxy A Quantum, apresentado pela Samsung na Coreia do Sul, é o primeiro smartphone com chip de criptografia quântica. Ele tem um LED interno que dispara contra um sensor, e explora um fenômeno chamado “ruído de disparo quântico”: a quantidade de fótons emitida por uma fonte de luz sempre varia, de forma aleatória. Esse padrão é usado para gerar as chaves de criptografia do celular – que são 100% randômicas, e por isso impossíveis de descobrir e violar.

 

(Reprodução/Divulgação)

54 dias de bateria

A autonomia da bateria, que geralmente precisa ser recarregada a cada um ou dois dias, é o ponto fraco dos smartwatches. Mas o modelo Instinct Solar, da marca Garmin, promete uma solução: ele capta energia solar e, por isso, aguenta quase dois meses longe da tomada. É à prova d’água, tem vidro do tipo Gorilla Glass (resistente a impactos), três tipos de localização via satélite (GPS, Glonass e Galileo), apps de exercícios – e também mostra, como qualquer smartwatch, as notificações do seu celular. Custa US$ 400 nos EUA.

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(Reprodução/Divulgação)

Drone que voa sozinho

O Skydio 2 (US$ 1.000) pode ser pilotado, pois vem com controle remoto, mas seu destaque é o modo autônomo: ele voa sozinho, desviando de obstáculos, para acompanhar e filmar você durante corrida, ciclismo, passeios ou outras atividades. O drone usa inteligência artificial e a própria câmera para fazer isso. Mas o ideal é usá-lo com o minitransmissor Skydio Beacon (US$ 150), que parece um chaveiro e você leva no bolso – ele evita que o drone se perca quando você passar por baixo de uma árvore, por exemplo.

 

(Reprodução/Divulgação)
(Reprodução/Divulgação)

Aula de física

Em 1978, o engenheiro Gordon Murray criou o Brabham BT46B, carro de Fórmula 1 que usava uma turbina para sugar o ar de baixo do chassi – e grudá-lo ao chão, permitindo fazer curvas muito mais rápido. Era tão eficaz que foi banido da categoria (a Brabham iria esmagar as outras equipes). Agora, a tecnologia finalmente está chegando a um modelo de rua: o GMA T.50, um superesportivo de US$ 4 milhões projetado por Murray.

 

 

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