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Tempestade solar quase deu “tilt” na Starlink

Satélites mudaram de trajetória – e criaram o risco de colisões espaciais.

Por Bruno Garattoni Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
22 ago 2024, 10h00
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  • imagem do sol raiando
     (Arte/Superinteressante)

    Enre os dias 7 e 10 de maio deste ano, a Terra sofreu um bombardeio de partículas eletricamente carregadas vindas do Sol – foi a maior tempestade solar desde 2003. Nada de mais grave ocorreu. Mas, como revelou um novo estudo (1) publicado pelo MIT, poderia. As partículas conseguiram passar pela magnetosfera (o escudo magnético da Terra) e chegaram à atmosfera.

    Com isso, aqueceram os gases presentes nas camadas superiores dela, que se tornaram mais densas – bem pouco, mas o suficiente para que os satélites da constelação Starlink começassem a perder 180 metros de altitude por dia. Em resposta, milhares deles executaram uma correção de rota, acionando seus propulsores para tentar voltar à órbita original.

    Foi um movimento em massa, que envolveu quase 50% da frota da empresa. E, segundo os cientistas, poderia ter desencadeado uma série de colisões em cascata – pois o movimento foi generalizado e abrupto, sem dar tempo para que os sistemas de detecção de colisões dos satélites recalculassem a trajetória deles.

    Fonte 1. Satellite Drag Analysis During the May 2024 Geomagnetic Storm”. W Parker, 2024.

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